Mercado Financeiro e Fintechs
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
Opções de Venda - Put
Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
Opções de Compra - Call
O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
Banco Central do Brasil
Risco e Compliance - 9
Ética na venda
Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
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Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
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Serviços bancários - Consórcio e Garantias
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Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
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Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
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Juros: Taxa livre de risco
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Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
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Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
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Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
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Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
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O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
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Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
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Aplicações financeiras - Depósitos à vista
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Regime de capitalização composta
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Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
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Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
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Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
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Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
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Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
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Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
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Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
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Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
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Compliance para bancos
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Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
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Risco e Compliance - 2
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PLD - Conceitos
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Cálculo do ajuste do swap no vencimento
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Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
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Conceitos e terminologia de derivativos
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O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
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Futuros de Dólar na B3
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Crime de Lavagem de Dinheiro
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Bancos Comerciais
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Cooperativas
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TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
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Sociedades
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CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
1. O que é? “O Contrato Futuro de DI1 (“DI-Futuro”) tem como ativo subjacente a taxa média diária dos Depósitos Interfinanceiros (DI), calculada e divulgada pela B3, compreendida entre a data de negociação, inclusive, e a data de vencimento, exclusive”, segundo a B3.
2. Para que serve? O DI-Futuro é utilizado para proteção e gerenciamento de risco de taxa de juro de ativos e/ou passivos referenciados em Taxa DI (ou % CDI, Certificado de Depósito Interbancário, que são referenciados na Taxa DI).
IMPORTANTE: Nos contratos de DI-Futuro, negocia-se a taxa pré-fixada equivalente a 100% da taxa DI. Portanto, se o ativo ou passivo a ser protegido possui uma taxa de juros em percentual diferente de 100% do CDI, apenas 100% do CDI estará protegido, restando risco de mercado sobre a diferença (menor ou maior do que 100%).
3. Como é negociado? O contrato tem valor nocional de R$ 100.000 na data de vencimento (Valor Futuro, VF), e o valor na data de negociação (Valor Presente ou Preço Unitário, PU) é igual ao valor de R$100.000 descontado pela taxa pré-fixada negociada para cada vencimento futuro, ajustada ao período a decorrer até o vencimento do contrato futuro, usando-se como base 252 dias úteis (du).
Veja as demais características técnicas deste contrato de derivativos na tabela abaixo.
4. Como o PU é calculado? O PU, Preço Unitário, é o valor na data de negociação (Valor Presente) igual ao valor de R$100.000 descontado pela taxa pré-fixada negociada para cada vencimento futuro, ajustada ao período a decorrer até o vencimento do contrato futuro, usando-se como base 252 dias úteis (du).
Exemplo de Cálculo de PU: O Banco Zeus vende 50 contratos de DI-Futuro para vencimento em janeiro/20 a 6,05% a.a., em 18/junho/19. Sabendo que faltam 140 dias úteis a decorrer até o vencimento do contrato, o cálculo do PU será feito conforme segue.
PU = 100.000 / (1 + Taxa Pré equivalente ao DI Futuro % a.a.) ^ (dias úteis/252)
PU = 100.000 / (1 + 6,05% a.a.) ^ (140/252) = 96.789,31
5. Como funciona o Ajuste Diário? Uma vez que a posição é atualizada diariamente pela Taxa DI através da dinâmica de atualização do PU pelo fator de correção, o investidor que carrega a posição até o vencimento recebe e/ou paga ajustes diários que, somados, equivalerão à diferença entre a taxa de juro contratada e a realizada, sobre o montante financeiro da operação.
As posições em aberto ao final de cada sessão de negociação, depois de transformadas em PU, serão ajustadas com base no preço de ajuste do dia, estabelecido conforme regras da B3, com movimentação financeira (pagamento dos débitos e recebimento dos ganhos) no dia útil subsequente (D+1). Cada ponto de PU equivale a R$ 1,00 (um real).
Para fins de cálculo do Ajuste Diário, o PU pelo qual um contrato é negociado é corrigido pela taxa DI de 1 dia, a cada dia útil. Quando chegar ao vencimento, o PU original terá sido corrigido pela taxa DI acumulada entre a data de negociação, inclusive, e o último dia de negociação do contrato, inclusive.
Exemplo de cálculo do Ajuste Diário:
Exemplo de cálculo do Ajuste Diário (continuação):
Fonte: TOP CVM, Mercado de Derivativos no Brasil: conceitos, produtos e operações, p. 94.
6. CUIDADO: A curva de juros não é linear e as movimentações não paralelas dos futuros de juros podem trazer ajustes e marcações a mercado de diferentes magnitudes nos diversos vencimentos em que se estiver posicionado (comprado ou vendido). Ainda que a volatilidade da taxa de juros seja menor do que outros ativos objeto (tais como ações, câmbio ou commodities, por exemplo), este risco não é desprezível.
Exemplo prático: Nos gráficos abaixo, pode-se evidenciar a movimentação ocorrida na curva de juros em 2019. A evolução da curva evidencia um período em que os DI-Futuros referentes a 2019 (“curva curta”) tiveram uma variação de juros bem mais intensa do que os DIs dos anos de 2021 em diante (“curva longa”) de juros. A curva “curta” de juros iniciou o ano flat, a 6,5% a.a., e começou a precificar uma queda de juros para o segundo semestre do ano, a partir de maio/19. A curva “longa”, por sua vez, também desinclinou, de 9% para 8,5% a.a., em média, mas em um movimento diferente.
Isso afeta de forma desigual as posições compradas e/ou vendidas nos diferentes futuros de juros e, consequentemente, o MtM (valor marcado a mercado) dos ativos e passivos objetos de hedge. Alguns futuros, ativos e passivos atrelados a taxas pré-fixadas podem ter variações percentuais e, portanto, ajustes diários e MTMs, diferentes uns dos outros em um mesmo dia de negociação.
6.1. Curva de Juros, baseada em DIs Futuros, em 03/janeiro/2019.
Fonte: ComDinheiro, em Derivativos/Curva de Juros.
6.2. Curva de Juros, baseada em DIs Futuros, em 03/junho/2019.
Fonte: ComDinheiro, em Derivativos/Curva de Juros.
7. Qual é o mínimo volume que se pode negociar? O volume de cada contrato será o valor presente (VP) de R$ 100.000 (VF), calculado pela taxa pré-fixada projetada para aquele vencimento, pelo prazo a decorrer até o vencimento. Ou seja, quando mais alta a taxa de juros e/ou mais longo for o prazo da operação, menor será o VP de cada contrato futuro de DI1.
Além disso, a negociações são em lotes de 5 contratos futuros, não podendo ser fracionados os lotes ou negociados contratos individualmente.
Não há mini contratos de DI-Futuro na B3 atualmente (jun/2019).
IMPORTANTE: Pode haver a necessidade de hedge em volumes diferentes do lote padrão. Neste caso, a instituição terá que definir se ficará com falta ou excesso de hedge e assumir o risco de ter MtMs (marcação a mercado) e ajustes negativos sobre a diferença de volume (para mais ou para menos) entre o ativo/passivo e o derivativo.
8. Qual é o vencimento de cada contrato? Nos derivativos listados, os vencimentos dos contratos são definidos pela B3 e, por regra, são mensais nos primeiros 12 meses, e trimestrais nos meses e anos subsequentes.
Exemplo: Em julho/19, há contratos com vencimentos mensais até julho/20. Depois disso, o próximo futuro disponível para negociação é outubro/20, seguido de janeiro/21. Daí em diante, os futuros em aberto são para vencimento em janeiro, abril, julho e outubro de cada ano.
Há boa liquidez, em termos de volume e número de contratos negociados, especialmente nos futuros do primeiro ano e nos vencimentos de janeiro dos anos subsequentes.
IMPORTANTE: Pode haver a necessidade de hedge (proteção contra variação das taxas de juros pré-fixadas) em prazos diferentes dos vencimentos dos futuros. E também pode haver necessidade de operar um futuro em que não tenha liquidez. Nestes dois casos, sugere-se que a necessidade de hedge, em termos do volume a ser operado, seja distribuída entre os futuros anterior e posterior ao vencimento pretendido, utilizando-se a fórmula abaixo.
Fonte: Carta Circular Bacen 3.498, de 08/04/2011, referente à mensuração de risco em taxas de juros pré-fixadas, para fins de Basiléia.
9. Quem opera DI Futuro na B3? Segundo a B3, em abril/2019, apenas 17% dos contratos de DI-Futuros foram operados por Instituições Financeiras, seguidas por Investidores Institucionais (35%) e Investidores Não Residentes (47%). Pessoas físicas não participam deste mercado, em função do tamanho grande dos lotes padrão e da complexidade operacional.
Em termos de número de contratos operados, os maiores participantes são, em ordem decrescente: UBS Brasil, XP Investimentos, BTG Pactual, BGC Liquidez e Itaú Corretora.
10. Margens de Garantia: Deve ser depositado um ativo líquido junto a B3 (tal como um título público federal), antes de se iniciar a operar com DI-Futuro, em percentual que varia de acordo com a volatilidade das taxas de juros em Reais. O depósito de margem de garantia visa a mitigar o risco de crédito do sistema, em caso de não pagamento dos ajustes por alguma contraparte.
Veja mais detalhes no site da B3.
11. Horário de Negociação: O horário normal de negociação é das 9h às 16h, podendo ser estendida até 18h. Não há After Hour no DI-Futuro.
12. Negocia-se o DI-Futuro em Taxa de Juros ou PU? É importante atentar para “inversão da natureza das posições”. As operações de compra e de venda de DI-Futuro, contratadas originalmente em taxa de juros pré-fixada para cada futuro negociado, serão invertidas em seu registro na B3, sendo transformadas em operações de venda e de compra de PU, respectivamente.
IMPORTANTE: Ao receber da corretora a confirmação da operação fechada, parecerá que houve erro na execução da ordem, em termos de comprar (proteção contra alta da taxa de juros) ou vender (proteção contra a baixa). Mas isso ocorre pois, ao serem registradas na B3, as operações são convertidas e referenciadas em PU (e não em taxas de juros pré % a.a.).
13. Conclusão, Prós e Contras: O DI-Futuro pode ser usado, em substituição aos Swaps, para hedge de carteiras de ativos e/ou passivos mais instáveis, permitindo o ajuste dos fluxos de caixa das posições em derivativos com agilidade e flexibilidade, sem incorrer em spreads de crédito, nem na sua contratação, nem na sua liquidação antecipada, se necessário. Portanto, é uma solução indicada para proteger carteiras de crédito com grande índice de atrasos e/ou antecipações.
O Swap, por sua facilidade de contratação e por não ter ajustes diários, é mais recomendado para proteção de carteiras estáveis. Importante observar o spread de crédito cobrado pela contraparte na hora da cotação (e eventual liquidação antecipada), em comparação à taxa do DI-Futuro praticada na B3 para o mesmo prazo de vencimento, no momento da contratação dos swaps.
14. Referências: