Contabilidade
PL - 1
Patrimônio Líquido - Conceitos
IFRS 2 / CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
Exemplo de pagamento baseado em ações
Patrimônio Líquido - Composição
Exemplo 1 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2 CPC 10 - Divulgações
Contexto e Objetivo da Norma (Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2/CPC 10 - Tipos de Transações
Apresentação (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Conceitos iniciais e escopo da norma
Segmentos Específicos - 1
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Teste de impairment
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Provisão para distratos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Venda de unidades concluídas
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Projeção de resultados
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Permutas
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - PoC x Chaves
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Tópicos cobertos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Garantias
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Custos de empréstimos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Propriedade para investimento
Segmentos Específicos - 2
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Propriedades para investimento
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Exercício de classificação
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Mensuração de propriedades para investimento
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Contabilidade do Setor Imobiliário
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Ativo imobilizado
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - O que é ativo mesmo
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Correção do exercício
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Cap rate
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Joint Venture
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Incorporação imobiliária
Segmentos Específicos - 3
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Unidade Geradora de Caixa
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Custo da ineficiência
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Comissão de venda
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Contabilidade na incorporação imobiliária
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Comentário exercício PoC
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - PoC
O que é uma propriedade para investimento?
O que é incorporação imobiliária?
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Ofício-Circular CVM 2.2018
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Método de equivalência patrimonial (MEP)
Resultado - 1
Apropriação de receitas e tributação
IAS 33 / CPC 41 – Resultado por ação
Dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)
Controle e Obrigações no Tempo (Receitas de Contratos com Clientes)
IFRS 15 / CPC 47 - Devoluções e Garantias
Custos de Contratos
Alocação do Preço à Obrigação
IFRS 15 / CPC 47 - Receitas de Contratos com Clientes - Cinco Etapas
IFRS 15 / CPC 47 - Identificação do Contrato
IFRS 15 / CPC 47 - Impacto Tributário
Evidenciação e DFs - 1
Mudanças em políticas contábeis, estimativas e erros
CPC 23 / IAS 8 - Alterações em políticas contábeis
CPC 23 / IAS 8 - Erros de períodos anteriores
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na política contábil ou mudança nas estimativas
CPC 23 / IAS 8 - Estimativas contábeis
CPC 23 / IAS 8 - Introdução e Políticas Contábeis
DFC – Método indireto e método direto
Preparação da DFC – passo a passo
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Fluxo de Caixa Indireto
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Caso Prático
Evidenciação e DFs - 2
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Apresentação - Apresentação
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Fluxo de Caixa Direto
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Introdução - Introdução
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Direto e Indireto
CPC 23 / IAS 8 - Julgamento no desenvolvimento e na aplicação de política contábil
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na estimativa contábil
CPC 23 / IAS 8 - Uniformidade
CPC 23 / IAS 8 - Materialidade
A DFC e o regime de competência
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação prospectiva
Evidenciação e DFs - 3
CPC 23 / IAS 8 - Reapresentação retrospectiva
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação retrospectiva
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio III
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio II
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercício I
Juros, dividendos e financiamentos na DFC
Exemplo detalhado de DFC
A estrutura da DFC
Casos práticos de DFC
Demonstração do Valor Adicionado - Casos práticos de DVA
Evidenciação e DFs - 4
Demonstração do Valor Adicionado - Obrigatoriedade de elaborar e divulgar a DVA
Demonstração do Valor Adicionado - A estrutura da DVA
Demonstração do Valor Adicionado - Informações fornecidas pela DVA
Outros Resultados Abrangentes e Demonstração dos Resultados Abrangentes (DRA)
Caso Prático 2 parte I (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 1 (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Participação Não Controlador
Introdução (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Definições (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Eliminações
Evidenciação e DFs - 5
Caso Prático 3 (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 4 parte I (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 4 parte II (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 2 parte II (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Premissas
Imobilizado - 1
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Impairment
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Custos Atribuíveis
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Vida Útil e Valor Residual
Bens Tangíveis do Ativo Imobilizado
Imobilizado: mensuração, contabilização e divulgação
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Introdução - Introdução
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Depreciação
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Baixa e Divulgação - Baixa e Divulgação
Ativo Imobilizado - Vida Útil e Valor Residual
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Mensuração Subsequente
Investimentos em participações - 1
Combinação de negócios - o que é
Ativos e passivos especiais na combinação de negócios
Contraprestação e goodwill em Combinação de Negócios
Controladas, Coligadas, JV e outros investimentos
O que é goodwill no contexto de uma combinação de negócios
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Demonstrações Financeiras
Business combinations e o método de aquisição
Contraprestação e goodwill em Combinação de Negócios - Caso Prático
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Introdução - Introdução
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Caso Prático - Caso Prático
Investimentos em participações - 2
Combinações de negócios envolvendo sociedades sob controle comum
Instrumentos patrimoniais na contabilidade
Investimentos em participações societárias sem controle ou influência
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Participação Recíproca
Investimentos avaliados pelo MEP
O que é e para que serve um laudo de PPA (Purchase Price Allocation)?
O que é o método de equivalência patrimonial - MEP?
O que é Incorporação Reversa?
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Método de equivalência patrimonial (MEP)
Outros ativos
Despesas Antecipadas
IAS 41 / CPC 29 – Ativo biológico e produto agrícola
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Ganhos e Perdas
Exercícios (CPC 29 / IAS 21- Ativo Biológico e Produto Agrícola)
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Subvenção Governamental
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Divulgação
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Escopo do CPC 29
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Reconhecimento e Mensuração
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Ativo Biológico e Produto Agrícola)
Definições (CPC 29 / IAS 21- Ativo Biológico e Produto Agrícola)
Arrendamento - 1
Contratos de Arrendamento
Resolução 4975 - Contabilidade de contratos de arrendamento
O que é Leasing ou arrendamento mercantil?
Arrendamento de ativos intangíveis no IFRS 16
Exemplo IAS 17 (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Exercícios (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Exemplos (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos
IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Ativo Identificado
Introdução (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Moeda estrangeira
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Exercícios - Exercícios
Conversão de entidade no exterior
Conversão de demonstrações financeiras para a moeda de apresentação
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Caso Prático - Caso Prático
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Conversão - Conversão
Alteração da moeda funcional
Como a variação cambial afeta o balanço e a DRE?
Como definir a moeda funcional?
Introdução: IAS 21 / CPC 02 (R2)
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Transações
Derivativos e hedge - 1
Hedge accounting com opções
Hedge no mercado de commodities
Hedge de taxa de juros
Hedge e hedge accounting nos bancos
Contabilidade de derivativos
Descasamentos Contábeis
Hedge accounting de dívidas no exterior
O que é HEDGE econômico
Hedge accounting de componente de risco
Objeto de hedge ou item protegido
Derivativos e hedge - 2
Hedge no setor elétrico
Fundamentos de Hedge Accounting - Exemplo de Hedge de Valor Justo - Exemplo de Hedge de Valor Justo
Hedge do Risco de Variação Cambial
Efetividade de Hedge Accounting
Descontinuidade de Hedge Accounting
Critérios para qualificação do hedge accounting
O que é Hedge Accounting
Derivativos asiáticos nas relações de hedge
A predominância do risco de crédito nas relações de hedge
Avaliação da eficácia do hedge
Derivativos e hedge - 3
Os Instrumentos de hedge
Categorias de Hedge
Documentação e Política de Hedge
Item Protegido e Instrumento de Hedge
Os modelos de contabilização de Hedge de valor justo e Hedge de fluxo de caixa
O que é o Hedge de Exposição Agregada
Caso: Efeito do hedge accounting na empresa Terra Santa
O que são as fontes de inefetividade do hedge accounting?
Faz sentido falar em perda ou ganho com hedge?
O que é o Hedge de Investimento Líquido no Exterior?
Derivativos e hedge - 4
Testes de efetividade quantitativos não são obrigatórios?
O que é o Custo do hedge?
Descasamentos contábeis (accounting mismatches)
O que é o Índice de Hedge (Hedge Ratio)
Contabilização (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Efetividade e Índice de Hedge
Considerações Fiscais em Operações de Hedge
Custo Amortizado e Valor Justo
Exemplo de Hedge de Investimento Líquido (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Problema dos Pequenos Números
Derivativos e hedge - 5
Apresentação e normas (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Descontinuação do Hedge Accounting
Análise de Sensibilidade
Exemplo de Hedge de Fluxo de Caixa (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Accrual e MTM de Futuros
Dollar offset, Termos Críticos, Correlação e Regressão
Mensuração Inicial
Derivativo Hipotético e Benchmark
Estoques - 1
CPC 16 / IAS 2 - Custos de empréstimos e ativos qualificáveis
CPC 16 / IAS 2 - Mensuração de Estoques
CPC 16 / IAS 2 - Definições
Estoques e critérios de mensuração
CPC 16 / IAS 2 - Divulgação
CPC 16 / IAS 2 - Custo de Transformação
CPC 16 / IAS 2 - Critérios de Valoração
CPC 16 / IAS 2 - Custo de Aquisição
CPC 16 / IAS 2 - Contexto
CPC 16 / IAS 2 - Valor Realizável Líquido e Custos do Estoque
Estoques - 2
CPC 16 / IAS 2 - Exemplo de itens que fazem e não fazem parte do custo do estoque
CPC 16 / IAS 2 - Itens que não fazem parte do custo do estoque
CPC 16 / IAS 2 - Exemplo de Mensuração de estoque
CPC 16 / IAS 2 - Write down - Redução do valor de custo dos estoques para o VRL
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios I
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios III
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios II
Impairment - 1
Exemplo simples de um teste de impairment
Mensuração do valor recuperável nos testes de impairment
Taxa de desconto e periodicidade nos testes de impairment
Unidade Geradora de Caixa (UGC) nos testes de impairment
Evidências de perda para testes de impairment
O que é impairment ou redução ao valor recuperável de ativos
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Projeções de valor em uso - Tributos diferidos
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Projeções de valor em uso
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Evidências de perda
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Abordagens para valor em uso
Impairment - 2
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Conceitos fundamentais - Introdução
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Taxas de desconto
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Valor recuperável
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Alocação de goodwill
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Valor recuperável teoria
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Unidade geradora de caixa
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p5
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p4
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Conceitos fundamentais - Ilustração Impairment Petrobras 2
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p2
Instrumentos financeiros - 1
A nova contabilidade dos instrumentos financeiros
Seis passos para controlar a capitalização dos custos de empréstimos
Como fundos de investimento contabilizam aportes recebidos
Venda de recebíveis e desconto de duplicatas
Cessão de direitos creditórios e baixa de ativos financeiros
Contabilidade de CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio e de CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários
Contabilidade de aplicações financeiras
Exemplo de pagamento baseado em ações
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Transferência ou retenção de riscos e benefícios
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Passivos financeiros
Instrumentos financeiros - 2
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Exercícios resolvidos
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Abordagens
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Definições
IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros - Avançado - Introdução - Apresentação e normas
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Modelo de negócios
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Baixa de passivos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Conceitos
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Categorias de ativos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Contabilização de ativos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Contabilidade de derivativos - Situações especiais
Instrumentos financeiros - 3
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Sobre passivos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Modelos
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Exercícios sobre classificações
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Reclassificações
Contabilidade das aplicações em fundos de investimento
Contabilização de cartão de crédito
Mensuração de Instrumentos Financeiros pelo Custo Amortizado
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Ativo problemático adquirido
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Valor do dinheiro no tempo
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Processo
Instrumentos financeiros - 4
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração subsequente - Custo amortizado e valor justo
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração subsequente - Renegociação
IFRS 9 / CPC 48 - Contabilidade de derivativos - Exemplos de contabilização
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Mensuração inicial
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Requisitos para Hedge Accounting
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Categorias de hedge
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Transferência do controle
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Item protegido e instrumento de hedge
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Exercícios de categorias de Hedge
CPC 48 (IFRS 9) em audiência pública
Instrumentos financeiros - 5
Empréstimos, financiamentos, debêntures e outros títulos de dívida
Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Ganhos e perdas no primeiro dia
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Exercício sobre baixa
IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros - Avançado - Mensuração inicial - D1 P&L - Fluxograma
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Teste SPPJ
IFRS 9 / CPC 48 e Covid-19: Impactos na PECLD
Quando aplicar a abordagem simplificada de PECLD
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - PD LGD EAD
Como são contabilizados os ativos de um fundo de investimento?
Instrumentos financeiros - 6
O que é a abordagem geral para o cálculo de PECLD?
Quando você deve se preocupar com o IFRS 9 (CPC 48)?
O que é a probabilidade de default (PD)?
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - FCC e receitas no estágio 3
Definições da Contabilidade de derivativos - (IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros)
Intangíveis - 1
Intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Intangíveis Adquiridos em Combinação de Negócios
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Aquisição Separada de Intangíveis
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Aplicações
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Alcance e Definições
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Ativos Intangíveis por Setor
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Objetivo e Apresentação
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Reconhecimento
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Amortização
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Subvenção Governamental
Intangíveis - 2
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Vida útil
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Ágio e Goodwill
Intangível - definição, mensuração inicial e subsequente
Intangíveis adquiridos separadamente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Software
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Mensuração Subsequente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Intangíveis Desenvolvidos Internamente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Exercício sobre Mensuração Subsequente
Intangíveis gerados internamente e gastos com P&D
Como contabilizar os gastos com PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse)?
Outros passivos - 1
Combinação de Negócios – Exemplos Práticos
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados de Longo Prazo e Rescisórios
IFRS 2 / CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
IAS 20 / CPC 07 – Subvenção e Assistência Governamentais
Exemplo de pagamento baseado em ações
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Plano de benefício definido
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Benefícios Pós-Emprego: Plano de benefício definido
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a empregados – benefícios de curto prazo
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Introdução
Exemplo 1 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Outros passivos - 2
IFRS 2 CPC 10 - Divulgações
Contexto e Objetivo da Norma (Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2/CPC 10 - Tipos de Transações
Apresentação (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Conceitos iniciais e escopo da norma
IFRS 2/CPC 10 - Vesting Conditions
Exemplo 2 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2 CPC 10 - Reconhecimento e Mensuração
Tributos sobre o lucro - 1
Tributos sobre o lucro - Alíquotas aplicáveis
Tributos sobre o lucro - casos práticos
Tributos sobre o lucro - Tributos correntes e diferidos
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Diferenças Temporárias e Permanentes
Alteração de alíquotas relacionadas aos tributos diferidos sobre o lucro
Prejuízos fiscais e reconhecimento de tributos diferidos sobre o lucro
Tributos sobre o lucro e modalidades de apuração
Cálculo e contabilização dos tributos diferidos sobre o lucro
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Introdução - Introdução
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Reconhecimento
Tributos sobre o lucro - 2
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Compensação e Divulgação
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Compensação e Divulgação
Quem é o contribuinte sob a ótica tributária?
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Exercícios - Parte 2 - Exercícios - Parte 2
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Exercícios - Parte 1 - Exercícios - Parte 1
Estrutura e métodos - 1
Introdução ao Impairment
Notas Explicativas e Outros Relatórios
Ativos Intangíveis
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Passivos financeiros
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Atributos Específicos
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Exercícios
CPC 23 / IAS 8 - Alterações em políticas contábeis
Introdução, objetivos e usuários
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Grupos de ativos
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Ativos e Passivos
Estrutura e métodos - 2
Demonstrações contábeis
Tópicos Intermediários de Contabilidade - IFRS / CPC - Tópicos Especiais - IFRS/CPC - Apresentação e normas
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Estrutura conceitual e definições
CPC 23 / IAS 8 - Erros de períodos anteriores
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Categorias de ativos financeiros
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na política contábil ou mudança nas estimativas
CPC 23 / IAS 8 - Estimativas contábeis
Origens, aplicações e razonetes
Resultados Operacionais X Resultados Recorrentes
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Receitas, custos e despesas
Estrutura e métodos - 3
CPC 23 / IAS 8 - Introdução e Políticas Contábeis
Ativos e Passivos
A Demonstração de Resultados - Receitas e Despesas
Atribuição de Preços aos Inventários
Contabilidade para não Contadores - Análises Básicas - DFs individuais e consolidadas
Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido
IFRS 13 / CPC 46 - Participantes do Mercado e Concentração
IFRS 13 / CPC 46 - O que é Valor Justo
Ativo Imobilizado
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Aplicações do Valor Justo
Estrutura e métodos - 4
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Reconhecimento e Mensuração
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Mercados Principal e Mais Vantajoso
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Introdução - Introdução
Introdução ao Lucro
IFRS 13 / CPC 46 - Técnicas de Avaliação
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Introdução e Contextualização
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Atributos Específicos - Exercício - Atributos e Custos de Transação
IFRS 13 / CPC 46 - Passivos a Valor Justo
A Demonstração de Resultados - Variações do Patrimônio
Contabilidade Introdutória - Introdução à Contabilidade - Introdução
Estrutura e métodos - 5
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Hierarquia do Valor Justo
Inventário Periódico
Critérios de mensuração e avaliação contábil
CPC 23 / IAS 8 - Julgamento no desenvolvimento e na aplicação de política contábil
Análise de Demonstrações Financeiras - Lucro Operacional
Demonstrações Contábeis: O Balanço Patrimonial
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na estimativa contábil
A Mecânica Contábil
Organização do balanço patrimonial
Finalidades e Usuários da Informação Contábil
Estrutura e métodos - 6
CPC 12 – Ajuste a Valor Presente
CPC 23 / IAS 8 - Uniformidade
Pressupostos Básicos da Contabilidade
CPC 23 / IAS 8 - Materialidade
Inventário Permanente
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Performance
Demonstração do Fluxo de Caixa
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Confiabilidade e Relevância
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação prospectiva
IFRS 13 / CPC 46 - Valor de Uso e Valor de Troca
Estrutura e métodos - 7
CPC 23 / IAS 8 - Reapresentação retrospectiva
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação retrospectiva
Balanço, ativo, passivo e PL
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio III
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio II
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercício I
Contas de Compensação - COSIF
DRE
Contabilidade para Advogados - Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
EBIT e EBITDA
Estrutura e métodos - 8
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - EBITDA
Caso de evento subsequente ocorrido na Petrobras
O que é Patrimônio Liquido?
Regime de Caixa X Regime de Competência
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Caso real - Caso CESP 2
A Demonstração de Resultados - DRE
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Regime de caixa x regime de competência 1
PL - 1
Patrimônio Líquido - Conceitos
IFRS 2 / CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
Exemplo de pagamento baseado em ações
Patrimônio Líquido - Composição
Exemplo 1 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2 CPC 10 - Divulgações
Contexto e Objetivo da Norma (Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2/CPC 10 - Tipos de Transações
Apresentação (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Conceitos iniciais e escopo da norma
Segmentos Específicos - 1
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Teste de impairment
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Provisão para distratos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Venda de unidades concluídas
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Projeção de resultados
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Permutas
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - PoC x Chaves
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Tópicos cobertos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Garantias
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Custos de empréstimos
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Propriedade para investimento
Segmentos Específicos - 2
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Propriedades para investimento
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Exercício de classificação
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Mensuração de propriedades para investimento
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Contabilidade do Setor Imobiliário
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Ativo imobilizado
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - O que é ativo mesmo
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Correção do exercício
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Imóveis Geradores de Renda - Cap rate
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Joint Venture
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Incorporação imobiliária
Segmentos Específicos - 3
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Unidade Geradora de Caixa
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Custo da ineficiência
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Comissão de venda
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Tópicos Essenciais - Contabilidade na incorporação imobiliária
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Comentário exercício PoC
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - PoC
O que é uma propriedade para investimento?
O que é incorporação imobiliária?
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Incorporação Imobiliária - Ofício-Circular CVM 2.2018
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Método de equivalência patrimonial (MEP)
Resultado - 1
Apropriação de receitas e tributação
IAS 33 / CPC 41 – Resultado por ação
Dividendos e juros sobre capital próprio (JCP)
Controle e Obrigações no Tempo (Receitas de Contratos com Clientes)
IFRS 15 / CPC 47 - Devoluções e Garantias
Custos de Contratos
Alocação do Preço à Obrigação
IFRS 15 / CPC 47 - Receitas de Contratos com Clientes - Cinco Etapas
IFRS 15 / CPC 47 - Identificação do Contrato
IFRS 15 / CPC 47 - Impacto Tributário
Evidenciação e DFs - 1
Mudanças em políticas contábeis, estimativas e erros
CPC 23 / IAS 8 - Alterações em políticas contábeis
CPC 23 / IAS 8 - Erros de períodos anteriores
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na política contábil ou mudança nas estimativas
CPC 23 / IAS 8 - Estimativas contábeis
CPC 23 / IAS 8 - Introdução e Políticas Contábeis
DFC – Método indireto e método direto
Preparação da DFC – passo a passo
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Fluxo de Caixa Indireto
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Caso Prático
Evidenciação e DFs - 2
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Apresentação - Apresentação
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Fluxo de Caixa Direto
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Introdução - Introdução
IAS 7 / CPC 03 (R2) - Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Direto e Indireto
CPC 23 / IAS 8 - Julgamento no desenvolvimento e na aplicação de política contábil
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na estimativa contábil
CPC 23 / IAS 8 - Uniformidade
CPC 23 / IAS 8 - Materialidade
A DFC e o regime de competência
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação prospectiva
Evidenciação e DFs - 3
CPC 23 / IAS 8 - Reapresentação retrospectiva
CPC 23 / IAS 8 - Aplicação retrospectiva
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio III
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercicio II
CPC 23 / IAS 8 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Exercícios - Exercício I
Juros, dividendos e financiamentos na DFC
Exemplo detalhado de DFC
A estrutura da DFC
Casos práticos de DFC
Demonstração do Valor Adicionado - Casos práticos de DVA
Evidenciação e DFs - 4
Demonstração do Valor Adicionado - Obrigatoriedade de elaborar e divulgar a DVA
Demonstração do Valor Adicionado - A estrutura da DVA
Demonstração do Valor Adicionado - Informações fornecidas pela DVA
Outros Resultados Abrangentes e Demonstração dos Resultados Abrangentes (DRA)
Caso Prático 2 parte I (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 1 (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Participação Não Controlador
Introdução (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Definições (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Eliminações
Evidenciação e DFs - 5
Caso Prático 3 (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 4 parte I (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 4 parte II (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
Caso Prático 2 parte II (IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas)
IFRS 10 / CPC 36 (R3) - Premissas
Imobilizado - 1
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Impairment
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Custos Atribuíveis
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Vida Útil e Valor Residual
Bens Tangíveis do Ativo Imobilizado
Imobilizado: mensuração, contabilização e divulgação
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Introdução - Introdução
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Depreciação
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Baixa e Divulgação - Baixa e Divulgação
Ativo Imobilizado - Vida Útil e Valor Residual
IAS 16 / CPC 27 - Ativo Imobilizado - Mensuração Subsequente
Investimentos em participações - 1
Combinação de negócios - o que é
Ativos e passivos especiais na combinação de negócios
Contraprestação e goodwill em Combinação de Negócios
Controladas, Coligadas, JV e outros investimentos
O que é goodwill no contexto de uma combinação de negócios
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Demonstrações Financeiras
Business combinations e o método de aquisição
Contraprestação e goodwill em Combinação de Negócios - Caso Prático
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Introdução - Introdução
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Caso Prático - Caso Prático
Investimentos em participações - 2
Combinações de negócios envolvendo sociedades sob controle comum
Instrumentos patrimoniais na contabilidade
Investimentos em participações societárias sem controle ou influência
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto - Participação Recíproca
Investimentos avaliados pelo MEP
O que é e para que serve um laudo de PPA (Purchase Price Allocation)?
O que é o método de equivalência patrimonial - MEP?
O que é Incorporação Reversa?
Contabilidade do Setor Imobiliário (Real Estate) - Outros assuntos relacionados - Método de equivalência patrimonial (MEP)
Outros ativos
Despesas Antecipadas
IAS 41 / CPC 29 – Ativo biológico e produto agrícola
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Ganhos e Perdas
Exercícios (CPC 29 / IAS 21- Ativo Biológico e Produto Agrícola)
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Subvenção Governamental
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Divulgação
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Escopo do CPC 29
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Reconhecimento e Mensuração
CPC 29 / IAS 21 - Ativo Biológico e Produto Agrícola - Ativo Biológico e Produto Agrícola)
Definições (CPC 29 / IAS 21- Ativo Biológico e Produto Agrícola)
Arrendamento - 1
Contratos de Arrendamento
Resolução 4975 - Contabilidade de contratos de arrendamento
O que é Leasing ou arrendamento mercantil?
Arrendamento de ativos intangíveis no IFRS 16
Exemplo IAS 17 (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Exercícios (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Exemplos (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos
IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Ativo Identificado
Introdução (IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Arrendamentos)
Moeda estrangeira
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Exercícios - Exercícios
Conversão de entidade no exterior
Conversão de demonstrações financeiras para a moeda de apresentação
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Caso Prático - Caso Prático
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Conversão - Conversão
Alteração da moeda funcional
Como a variação cambial afeta o balanço e a DRE?
Como definir a moeda funcional?
Introdução: IAS 21 / CPC 02 (R2)
IAS 21 / CPC 02 (R2) - Transações
Derivativos e hedge - 1
Hedge accounting com opções
Hedge no mercado de commodities
Hedge de taxa de juros
Hedge e hedge accounting nos bancos
Contabilidade de derivativos
Descasamentos Contábeis
Hedge accounting de dívidas no exterior
O que é HEDGE econômico
Hedge accounting de componente de risco
Objeto de hedge ou item protegido
Derivativos e hedge - 2
Hedge no setor elétrico
Fundamentos de Hedge Accounting - Exemplo de Hedge de Valor Justo - Exemplo de Hedge de Valor Justo
Hedge do Risco de Variação Cambial
Efetividade de Hedge Accounting
Descontinuidade de Hedge Accounting
Critérios para qualificação do hedge accounting
O que é Hedge Accounting
Derivativos asiáticos nas relações de hedge
A predominância do risco de crédito nas relações de hedge
Avaliação da eficácia do hedge
Derivativos e hedge - 3
Os Instrumentos de hedge
Categorias de Hedge
Documentação e Política de Hedge
Item Protegido e Instrumento de Hedge
Os modelos de contabilização de Hedge de valor justo e Hedge de fluxo de caixa
O que é o Hedge de Exposição Agregada
Caso: Efeito do hedge accounting na empresa Terra Santa
O que são as fontes de inefetividade do hedge accounting?
Faz sentido falar em perda ou ganho com hedge?
O que é o Hedge de Investimento Líquido no Exterior?
Derivativos e hedge - 4
Testes de efetividade quantitativos não são obrigatórios?
O que é o Custo do hedge?
Descasamentos contábeis (accounting mismatches)
O que é o Índice de Hedge (Hedge Ratio)
Contabilização (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Efetividade e Índice de Hedge
Considerações Fiscais em Operações de Hedge
Custo Amortizado e Valor Justo
Exemplo de Hedge de Investimento Líquido (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Problema dos Pequenos Números
Derivativos e hedge - 5
Apresentação e normas (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Descontinuação do Hedge Accounting
Análise de Sensibilidade
Exemplo de Hedge de Fluxo de Caixa (Contabilidade de Derivativos e Hedge Accounting)
Accrual e MTM de Futuros
Dollar offset, Termos Críticos, Correlação e Regressão
Mensuração Inicial
Derivativo Hipotético e Benchmark
Estoques - 1
CPC 16 / IAS 2 - Custos de empréstimos e ativos qualificáveis
CPC 16 / IAS 2 - Mensuração de Estoques
CPC 16 / IAS 2 - Definições
Estoques e critérios de mensuração
CPC 16 / IAS 2 - Divulgação
CPC 16 / IAS 2 - Custo de Transformação
CPC 16 / IAS 2 - Critérios de Valoração
CPC 16 / IAS 2 - Custo de Aquisição
CPC 16 / IAS 2 - Contexto
CPC 16 / IAS 2 - Valor Realizável Líquido e Custos do Estoque
Estoques - 2
CPC 16 / IAS 2 - Exemplo de itens que fazem e não fazem parte do custo do estoque
CPC 16 / IAS 2 - Itens que não fazem parte do custo do estoque
CPC 16 / IAS 2 - Exemplo de Mensuração de estoque
CPC 16 / IAS 2 - Write down - Redução do valor de custo dos estoques para o VRL
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios I
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios III
CPC 16 / IAS 2 - Estoques - Exercícios - Exercícios II
Impairment - 1
Exemplo simples de um teste de impairment
Mensuração do valor recuperável nos testes de impairment
Taxa de desconto e periodicidade nos testes de impairment
Unidade Geradora de Caixa (UGC) nos testes de impairment
Evidências de perda para testes de impairment
O que é impairment ou redução ao valor recuperável de ativos
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Projeções de valor em uso - Tributos diferidos
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Projeções de valor em uso
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Evidências de perda
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Abordagens para valor em uso
Impairment - 2
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Conceitos fundamentais - Introdução
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Taxas de desconto
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Valor recuperável
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Reversão, goodwill e abordagens de valor em uso - Alocação de goodwill
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Valor recuperável teoria
IAS 28 / CPC 18 (R2) - Teste de Impairment - Unidade geradora de caixa
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p5
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p4
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Conceitos fundamentais - Ilustração Impairment Petrobras 2
IAS 36 / CPC 01 (R1) - Teste de Impairment - Avançado - Valor recuperável - Histórinha p2
Instrumentos financeiros - 1
A nova contabilidade dos instrumentos financeiros
Seis passos para controlar a capitalização dos custos de empréstimos
Como fundos de investimento contabilizam aportes recebidos
Venda de recebíveis e desconto de duplicatas
Cessão de direitos creditórios e baixa de ativos financeiros
Contabilidade de CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio e de CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários
Contabilidade de aplicações financeiras
Exemplo de pagamento baseado em ações
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Transferência ou retenção de riscos e benefícios
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Passivos financeiros
Instrumentos financeiros - 2
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Exercícios resolvidos
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Abordagens
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Definições
IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros - Avançado - Introdução - Apresentação e normas
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Modelo de negócios
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Baixa de passivos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Conceitos
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Categorias de ativos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Contabilização de ativos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Contabilidade de derivativos - Situações especiais
Instrumentos financeiros - 3
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Sobre passivos financeiros
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Modelos
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Exercícios sobre classificações
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Reclassificações
Contabilidade das aplicações em fundos de investimento
Contabilização de cartão de crédito
Mensuração de Instrumentos Financeiros pelo Custo Amortizado
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Ativo problemático adquirido
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Valor do dinheiro no tempo
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - Processo
Instrumentos financeiros - 4
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração subsequente - Custo amortizado e valor justo
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração subsequente - Renegociação
IFRS 9 / CPC 48 - Contabilidade de derivativos - Exemplos de contabilização
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Mensuração inicial
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Requisitos para Hedge Accounting
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Categorias de hedge
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Transferência do controle
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Item protegido e instrumento de hedge
IFRS 9 / CPC 48 - Hedge Accounting - Exercícios de categorias de Hedge
CPC 48 (IFRS 9) em audiência pública
Instrumentos financeiros - 5
Empréstimos, financiamentos, debêntures e outros títulos de dívida
Perdas estimadas com créditos de liquidação duvidosa
IFRS 9 / CPC 48 - Mensuração inicial - Ganhos e perdas no primeiro dia
IFRS 9 / CPC 48 - Baixa de ativos financeiros - Exercício sobre baixa
IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros - Avançado - Mensuração inicial - D1 P&L - Fluxograma
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Teste SPPJ
IFRS 9 / CPC 48 e Covid-19: Impactos na PECLD
Quando aplicar a abordagem simplificada de PECLD
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - PD LGD EAD
Como são contabilizados os ativos de um fundo de investimento?
Instrumentos financeiros - 6
O que é a abordagem geral para o cálculo de PECLD?
Quando você deve se preocupar com o IFRS 9 (CPC 48)?
O que é a probabilidade de default (PD)?
IFRS 9 / CPC 48 - Perdas de crédito - Impairment - FCC e receitas no estágio 3
Definições da Contabilidade de derivativos - (IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros)
Intangíveis - 1
Intangíveis adquiridos em uma combinação de negócios
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Intangíveis Adquiridos em Combinação de Negócios
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Aquisição Separada de Intangíveis
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Aplicações
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Alcance e Definições
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Ativos Intangíveis por Setor
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Objetivo e Apresentação
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Reconhecimento
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Amortização
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Subvenção Governamental
Intangíveis - 2
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Vida útil
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Ágio e Goodwill
Intangível - definição, mensuração inicial e subsequente
Intangíveis adquiridos separadamente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Software
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Mensuração Subsequente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Intangíveis Desenvolvidos Internamente
IAS 38 / CPC 04 (R1) - Ativos Intangíveis - Exercício sobre Mensuração Subsequente
Intangíveis gerados internamente e gastos com P&D
Como contabilizar os gastos com PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse)?
Outros passivos - 1
Combinação de Negócios – Exemplos Práticos
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados de Longo Prazo e Rescisórios
IFRS 2 / CPC 10 - Pagamento Baseado em Ações
IAS 20 / CPC 07 – Subvenção e Assistência Governamentais
Exemplo de pagamento baseado em ações
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Plano de benefício definido
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Benefícios Pós-Emprego: Plano de benefício definido
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a empregados – benefícios de curto prazo
IAS 19 / CPC 33 – Benefícios a Empregados – Introdução
Exemplo 1 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Outros passivos - 2
IFRS 2 CPC 10 - Divulgações
Contexto e Objetivo da Norma (Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2/CPC 10 - Tipos de Transações
Apresentação (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
Conceitos iniciais e escopo da norma
IFRS 2/CPC 10 - Vesting Conditions
Exemplo 2 (IFRS 2 CPC 10 – Pagamento Baseado em Ações)
IFRS 2 CPC 10 - Reconhecimento e Mensuração
Tributos sobre o lucro - 1
Tributos sobre o lucro - Alíquotas aplicáveis
Tributos sobre o lucro - casos práticos
Tributos sobre o lucro - Tributos correntes e diferidos
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Diferenças Temporárias e Permanentes
Alteração de alíquotas relacionadas aos tributos diferidos sobre o lucro
Prejuízos fiscais e reconhecimento de tributos diferidos sobre o lucro
Tributos sobre o lucro e modalidades de apuração
Cálculo e contabilização dos tributos diferidos sobre o lucro
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Introdução - Introdução
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Reconhecimento
Tributos sobre o lucro - 2
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Compensação e Divulgação
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Compensação e Divulgação
Quem é o contribuinte sob a ótica tributária?
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Exercícios - Parte 2 - Exercícios - Parte 2
IAS 12 / CPC 32 - Tributos sobre o Lucro - Exercícios - Parte 1 - Exercícios - Parte 1
Estrutura e métodos - 1
Introdução ao Impairment
Notas Explicativas e Outros Relatórios
Ativos Intangíveis
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Passivos financeiros
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Atributos Específicos
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Exercícios
CPC 23 / IAS 8 - Alterações em políticas contábeis
Introdução, objetivos e usuários
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Grupos de ativos
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Ativos e Passivos
Estrutura e métodos - 2
Demonstrações contábeis
Tópicos Intermediários de Contabilidade - IFRS / CPC - Tópicos Especiais - IFRS/CPC - Apresentação e normas
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Estrutura conceitual e definições
CPC 23 / IAS 8 - Erros de períodos anteriores
IFRS 9 / CPC 48 - Categorias de ativos financeiros - Categorias de ativos financeiros
CPC 23 / IAS 8 - Mudança na política contábil ou mudança nas estimativas
CPC 23 / IAS 8 - Estimativas contábeis
Origens, aplicações e razonetes
Resultados Operacionais X Resultados Recorrentes
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Receitas, custos e despesas
Estrutura e métodos - 3
CPC 23 / IAS 8 - Introdução e Políticas Contábeis
Ativos e Passivos
A Demonstração de Resultados - Receitas e Despesas
Atribuição de Preços aos Inventários
Contabilidade para não Contadores - Análises Básicas - DFs individuais e consolidadas
Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido
IFRS 13 / CPC 46 - Participantes do Mercado e Concentração
IFRS 13 / CPC 46 - O que é Valor Justo
Ativo Imobilizado
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Aplicações do Valor Justo
Estrutura e métodos - 4
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Reconhecimento e Mensuração
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Mercados Principal e Mais Vantajoso
IFRS 13 / CPC 46 - Mensuração do Valor Justo - Introdução - Introdução
Introdução ao Lucro
IFRS 13 / CPC 46 - Técnicas de Avaliação
CPC 00 (R2) - Conceptual Framework - Introdução e Contextualização
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A Demonstração de Resultados - DRE
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Regime de caixa x regime de competência 1
Análise de Demonstrações Financeiras - Lucro Operacional
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Lucro operacional. Agora sim, nós vamos falar do lucro operacional. E é importante ressaltar que não existe um conceito único para lucro operacional. O lucro operacional não é normatizado. Não existe uma regra, um pronunciamento, uma lei que diga o que é lucro operacional. Então, cada autor, cada analista, cada entidade pode trabalhar de forma diferente com esses conceitos. Eu coloquei dois grandes conceitos sobre o lucro operacional. Um é o lucro operacional amplo. O lucro operacional amplo é o lucro proveniente dos ativos. Ou seja, a gente exclui apenas as despesas financeiras e os seus efeitos na tributação, pois as despesas financeiras são resultado do passivo e não resultado do ativo. A gente poderia dizer aqui, em vez de lucro operacional, a gente podia chamar esse lucro operacional amplo de lucro dos ativos, por exemplo. É, o termo não é tão utilizado, mas ficaria mais claro que esse é um lucro que engloba tudo que é produzido pelos ativos e que exclui as despesas financeiras e o efeito tributário dessas despesas financeiras. Já o lucro operacional restrito é um conceito mais rigoroso e gerencial, por que a gente faz ajustes neste número. Permite que seja avaliado o desempenho econômico restrito à atividade objeto de uma entidade. Então, exclui-se, além das despesas com juros, as receitas financeiras e o resultado de equivalência patrimonial, por exemplo. Esse é um exemplo de lucro operacional restrito. Um lucro operacional restrito de uma instituição financeira, por exemplo, não vai excluir receitas financeiras. O lucro operacional de uma holding de uma empresa de participações não deveria excluir o resultado de equivalência patrimonial. Então, esse é apenas um exemplo que a literatura oferece. Lucro operacional bruto ou EBIT. Este talvez seja o conceito mais difundido. É o número que é mais chamado de lucro operacional pelos analistas ou pelos livros de análise de demonstrações financeiras. O EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) é o lucro antes dos juros. O resultado financeiro dos impostos sobre a renda. E esse "númerozinho" é muito fácil de obter. Por que a gente, normalmente, já tem uma linha na demonstração de resultados, que é o resultado antes do resultado financeiro e dos impostos. Se você tiver dúvida, faça download da demonstração de resultados de uma empresa ou pega aquela que a gente está usando como exemplo, das lojas Renner. Observe que existe uma linha com resultado antes do resultado financeiro e antes dos tributos. Ele é o EBIT. Isso não é sinônimo de lucro operacional. É um dos números que a gente pode utilizar com esse significado, como uma proxy de lucro operacional. Ele é bastante prático, justamente por que ele já está pronto. A gente não precisa fazer nenhum cálculo para chegar no EBIT. Importante lembrar que ele é utilizado como uma métrica de resultado operacional e é uma métrica bruta de impostos. O que quer dizer isso? Quer dizer que a gente ainda não descontou os impostos. Então, esse lucro operacional paga os acionistas, paga os credores, porque ele está antes das despesas financeiras. E ele também paga o governo, ele paga a tributação sobre a renda. Por que ele é antes de taxes, antes dos impostos. Olha como é fácil a gente encontrar o EBIT aqui na demonstração de resultados das lojas Renner. Linha 3.05, está lá destacado em "amarelinho", resultado antes do resultado financeiro e dos tributos. Esse é o EBIT de uma empresa aberta, muito fácil de usar. O lucro operacional líquido é bastante interessante, por que ele também é uma métrica fácil de obter. Normalmente, a gente pega o resultado operacional, pega esse EBIT e simplesmente exclui o efeito tributário sobre o EBIT. Não é que a gente faz algum cálculo complexo, que a gente analisa a tributação sobre cada um dos itens da DRE e separa o que é operacional, o que não é operacional. Não é isso. É uma simplificação. Normalmente, na análise de demonstração de resultados... Na análise de demonstrações financeiras de forma geral, a gente trabalha com simplificações. E aqui a simplificação que é feita é: pegamos o EBIT, multiplicamos por um, menos a alíquota de impostos. Aqui no Brasil é bastante comum a gente utilizar 34%, que é a soma da alíquota básica de imposto de renda, 15% do adicional do imposto de renda. Aí tem mais 10% e da contribuição social sobre o lucro líquido, que são mais 9%. Então, essa soma chega nos 34%. Isso vale para a maior parte dos negócios aqui no Brasil. Mas, se essa alíquota for diferente, como acontece em outros países, como acontece mesmo no Brasil, por exemplo, em instituição financeiras, se essa alíquota for diferente, basta você substituir. Multiplicar o EBIT por um, menos a alíquota apropriada dos impostos que incidem sobre o lucro. Esta também é uma métrica bastante utilizada como uma proxy de resultado operacional. Lembrando que ela é líquida de impostos. Nós estamos excluindo o efeito tributário sobre o resultado operacional. Uma aplicação importante do lucro operacional nas atividades de evaluation, de avaliação de empresas. Normalmente a gente trabalha com um fluxo de caixa que a gente chama de fluxo de caixa para os investidores. Tem um outro conceito que a gente chama de fluxo de caixa livre. Esses conceitos de fluxos de caixa nascem do resultado operacional. Então, se você vai avaliar uma empresa, é importante você, primeiro: Conhecer as demonstrações desta empresa. Você poder projetar resultados. Você projeta lucro. A partir do lucro operacional você vai chegar no fluxo de caixa para os investidores. Então, a "expressãozinha" que está nessa tela é explicada da seguinte forma. Nós temos um lucro operacional chamado de resultado operacional. Se você excluir o efeito tributário que está chamado de imposto operacional, você chega no NOPAT. É o conceito que nós acabamos de falar. Se você somar a depreciação... Por que somar a depreciação? A depreciação reflete o desgaste dos ativos ao longo do tempo, mas a depreciação não afeta o caixa daquele período específico que nós estamos analisando. Então, se você excluir esse efeito de depreciação, se você somar de volta essa depreciação, você está excluindo o efeito que ela teve no lucro do período e que não afetou o caixa do mesmo período. Nós fazemos isso, tiramos esse efeito da depreciação, por quê? Por que o caixa que é realizado investimentos é o fluxo que é utilizado na compra de um ativo imobilizado, de um ativo intangível, de um investimento. É o que eu chamei nesta "expressãozinha" de investimento em CAPEX. Esse investimento em CAPEX pode ser aquisição ou construção de ativo imobilizado, de ativo intangível ou de investimento. Então, nós estamos considerando o investimento como um fluxo negativo e, por isso, nós excluímos o desgaste do ativo que teve efeito na demonstração de resultados. Se nós não excluíssemos esse efeito de diluição da depreciação, do desgaste do ativo ao longo do tempo, nós estaríamos contando os investimentos em CAPEX duas vezes. Uma quando nós consideramos o fluxo de caixa dele e outra no lucro. Por que ele é diluído no lucro. No cálculo do fluxo de caixa para os investidores, nós temos que considerar também os investimentos em capital de giro. Investimento em capital de giro são os investimentos de curto prazo. Aqueles investimentos realizados em estoque, realizados em contas a receber. Quando você dá prazo para um cliente pagar, você está investindo dinheiro em contas a receber. Você já fez um investimento e está aguardando o cliente pagar. Então, isso é um investimento em giro também. Se você precisa de um mínimo de caixa para operar, isso também pode ser considerado um investimento em capital de giro. Então, essa "expressãozinha" parte do lucro operacional, exclui os impostos incidentes sobre o lucro operacional, ou seja, ele parte do conceito de NOPAT para chegar no fluxo de caixa para os investidores. Aqui temos um exemplo... um exemplo simples. Mas, pra gente, ele vai ser importante pra gente entender um pouco melhor essa questão de impostos incidentes sobre a renda. Algumas vezes, eles decorrem de atividades operacionais e algumas vezes eles decorrem da atividade financeira. Para entender um pouco melhor, vamos observar primeiro essa coluna da esquerda que retrata o resultado de uma empresa sem dívida. Vamos supor que essa empresa sem dívida teve um resultado operacional de 100. Como está demonstrado na tabela. Essa empresa não tem despesa financeira nenhuma, já que ela não tem dívida. Então, o LAIR, que a gente está usando com o significado de "Lucro antes dos impostos sobre a renda". Então, o lucro antes dos impostos sobre a renda é 100. Estamos considerando uma alíquota de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido de 34%. Então, 34% do LAIR de 100 dá exatamente 34. E aí, a gente chega no lucro líquido de 66. Vamos comparar essa coluna da empresa sem dívida com a coluna do meio de uma empresa com com dívida. Uma empresa com dívida que teve o mesmo resultado operacional de 100, mas uma despesa financeira de 5. Ela tem um lucro antes dos impostos sobre a renda de 95... 34% de 95 nos faz chegar em um imposto de 32,3. Se você fizer essa continha de 34% de 95 dá exatamente 32,3. E aí, a gente chega no lucro líquido de 62,7. A terceira coluna é de uma empresa com dívida. Um caso exatamente igual ao da coluna do meio. A empresa teve um resultado operacional de 100 e teve despesa financeira de 5. "Por que está escrito 3,3 aí na tabela?" Por que está escrito 3,3? Por que nesta tabela nós já descontamos o benefício fiscal da dívida. Ora, benefício fiscal da dívida? Benefício fiscal da dívida é o seguinte: Se a nossa empresa tivesse um resultado operacional de 100, como teve nas três colunas e nós tributássemos somente esse lucro operacional, como nós tributamos na empresa sem dívida, a da coluna da esquerda, nós teríamos impostos de 34. Com a dívida. A dívida gerou uma despesa, a despesa reduz a base de tributação de 100 para 95. Como está lá na coluna do meio. Isso faz com que a empresa pague menos impostos. Ao invés de pagar 34, a empresa da coluna do meio vai pagar apenas 32,3, ou seja, a tributação foi reduzida. E ela foi reduzida por quê? Por que a empresa tem despesa financeira. Então, essa redução nos impostos decorre da despesa financeira. A despesa financeira tem um benefício tributário, reduz a nossa base de tributação. Como que nós podemos calcular esse benefício fiscal? Se nós compararmos as duas colunas. A coluna da esquerda e a coluna do meio, se nós compararmos a linha de imposto de renda e contribuição social, nós vamos observar que tem uma diferença entre elas de 1,7. Calculou aí? 34 menos 32,3, temos uma diferença de 1,7. Então, a tributação diminuiu em 1,7 por causa da despesa financeira. Então, vamos voltar para a coluna da direita. A coluna da direita está mostrando que o resultado operacional da empresa é 100 e que o custo de captação, na verdade, não é 5. Ele é 5 menos 1,7, que é o benefício fiscal da dívida. Então, custo de captação da empresa é 3,3. O lucro antes dos impostos sobre a renda a gente não colocou para não confundir o que é base de tributação. Então, os impostos que estão aí, imposto de renda e contribuição social de 34, é somente um imposto operacional. O imposto operacional nessa coluna da direita é 34% de 100... 34% do resultado operacional. O imposto sobre a despesa financeira é 34% de 5. Aquele "valorzinho" que a gente calculou pela diferença do 34 pro 32,3 é exatamente 34% de 5... 34% da despesa financeira. Legal? É importante a gente ter ideia quando a gente está separando aqui resultado operacional, resultado financeiro, resultado dos ativos, resultado dos passivos. É importante a gente saber que a despesa financeira reduz a base de tributação da empresa, reduz a tributação como um todo. Então, ela própria tem um benefício fiscal. Isso nos faz chegar ao conceito de lucro operacional ajustado. É um conceito que eu gosto bastante para falar de lucro operacional. Lucro operacional ajustado, conceito que a gente vai trabalhar aqui. Nós vamos explicar a partir dessa demonstração de resultados simples, onde nós temos receitas de 100, custos de 40, lucro bruto de 60, que é a diferença das receitas e custos. Temos despesas e outras receitas operacionais de 32, o que nos faz chegar num "Lucro antes dos juros e dos impostos sobre a renda", que a sigla está em português, LAJIR. É a mesma coisa que EBIT. Chegamos no EBIT de 28. Estamos considerando que essa empresa não teve receitas financeiras, mas teve despesas financeiras de 18 num período. Logo, o lucro antes dos impostos sobre a renda é igual a 10. E se nós considerarmos uma hipótese que os impostos sobre a renda são tributados em 40%, nós teríamos 40% de 10. Ou seja, teríamos impostos de 4, o que nos faz chegar no lucro líquido de 6. Muito bem. Primeira coisa, vamos localizar as despesas financeiras. Elas estão lá, temos despesas financeiras de 18. Vamos fazer um exercício. Vamos excluir as despesas financeiras desse exemplo e vamos recalcular o lucro, desconsiderando essas despesas. Primeira coisa, olhe bem para essa demonstração de resultados. Veja que temos despesas financeiras de 18, lucro antes dos impostos de 10 e impostos de 4. Na próxima fotografia, as despesas financeiras foram excluídas. Então, a base de tributação, o lucro antes dos impostos sobre a renda aumentou, essa base aumentou pra 28. E, agora, 40% de 28 faz a gente chegar numa tributação de 11,2. A tributação antes era 4, agora passou para 11,2. Quer dizer o seguinte: quer dizer que aquelas despesas financeiras de 18 que a gente tinha no exemplo anterior, elas têm um benefício fiscal. E o tamanho desse benefício é justamente essa diferença do 11,2, que nós estamos enxergando nesta demonstração de resultados, para 4, que nós tínhamos no exemplo com despesa financeira. Ou seja, é uma diferença de 7,2. Note que o valor de impostos sobre a renda seria maior, pois as despesas financeiras são dedutíveis desta base. O benefício fiscal da dívida é a diferença entre o imposto calculado com e sem as despesas financeiras, mas ele também pode ser calculado de outra forma. Ele pode ser calculado diretamente. Você sabe que as despesas financeiras são da ordem de 18 e que a alíquota de impostos sobre a renda é de 40%. Então, o benefício fiscal da dívida é 40% de 18. Faz a gente chegar no mesmo 7,2. Então, neste exemplo, o benefício fiscal da dívida é de 7,2. O custo da dívida não é 18. O custo da dívida é 18 menos 7,2. O conceito de lucro operacional ajustado que nós vamos utilizar aqui é igual ao lucro líquido sem as despesas financeiras e sem o benefício fiscal da dívida. Ou seja, nós vamos partir do lucro líquido, vamos somar as despesas financeiras. Porque elas reduziram o lucro líquido. Observa nessa demonstração de resultados. Despesas financeiras são um número negativo. Então, nós vamos somá-las ao lucro líquido e, como o custo de captação não é 18, é menor do que 18, a gente tem que tirar e considerar o benefício fiscal da dívida. Uma expressão simples, para a gente calcular esse lucro operacional ajustado, é: Somando o lucro líquido, no nosso exemplo esse lucro é 6, vamos somar as despesas financeiras, que nosso exemplo é 18, e vamos multiplicar as despesas financeiras por 1 menos a alíquota de impostos, que nosso exemplo, é 40%. Fazendo esta "continha", nós chegamos no lucro operacional de 16,8. Este lucro é o lucro dos ativos. O que nós excluímos aqui? Nós excluímos exatamente o custo da dívida que é resultado do passivo e o benefício fiscal que a dívida traz. Esse conceito é bastante legal pra gente explicar a alavancagem. Esse conceito de lucro operacional ajustado é apresentado no livro "Análise didática das demonstrações contábeis", dos professores Eliseu Martins, Gilberto Miranda e Josedilton Diniz. Ele aparece de uma outra forma também no livro do professor Flávio Málaga, da editora Saint Paul, que é um livro que vários exemplos que a gente vai utilizar nesse curso, a gente vai recorrer a alguns conceitos do livro do professor Flávio Málaga. Essa questão de bibliografia, a gente vai trabalhar bastante com bibliografia diferentes, vamos transitar em livros do Eliseu Martins, Flávio Málaga, Alexandre Assaf Neto e outros autores. No final do curso nós temos toda essa bibliografia, caso você queira adquiri-la e aprofundar melhor algum conceito, essa bibliografia vai estar no final do curso. Se a gente utilizar essa demonstração de resultados que nós estamos usando como exemplo das lojas Renner, nós conseguimos calcular o lucro operacional ajustado facilmente. O lucro líquido é aquela última linha, está lá como resultado líquido das operações continuadas. As despesas financeiras também estão ali destacadas, estão lá com um sinal negativo. Para calcular esse lucro operacional ajustado nós vamos pegar o lucro, R$ 625 mil, vamos somar as despesas financeiras e multiplicar as despesas financeiras por 1 menos 0,34 que a gente está considerando de alíquota de impostos que incidem sobre a renda. O nosso lucro operacional ajustado é R$ 750.974,00 para o período de 2016.