IDH no Brasil

IDH no Brasil. Em 2014 houve uma elevação do IDH brasileiro de 0,752, em 2013, para 0,755. A informação positiva também pode ser anunciada de outra maneira, pois o país foi ultrapassado pelo Sri Lanka no ranking de IDH, e passou da 74ª posição para 75ª.

No topo do ranking de 188 países está a Noruega, com 0,944. E na última posição o Níger, com 0,348. Para a coordenadora do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) no Brasil, Andréa Bolzon, o ranking é uma espécie de corrida em direção a maiores níveis de desenvolvimento. Quando alguém te ultrapassou numa corrida não significa que você parou de andar ou andou para trás, significa apenas que alguém passou mais rápido por você.

Na faixa em que o Brasil e muitos outros países em desenvolvimento se encontram, é bastante comum que as posições se alternem de um ano para outro, pois elas estão muito próximas. O Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20 anos em 2010. Desde então novas metodologias passaram a fazer parte do cálculo do IDH. Os três pilares que constituem o IHD são Saúde, Educação e Renda.

A mensuração deles é feita da seguinte forma. Uma vida longa e saudável, Saúde, é medida pela expectativa de vida. O acesso ao conhecimento, Educação, é medido por média de anos de educação de adultos. Que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos.

A expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar. Que é o número total de anos de escolaridade que uma criança na idade de iniciar a vida escolar, pode esperar receber, se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança.

O padrão de vida, Renda, é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, expressa em Poder de Paridade de Compra (*PPC), constante em dólar, tendo 2005 como ano de referência.