Mercado Financeiro e Fintechs
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
Opções de Venda - Put
Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
Opções de Compra - Call
O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
Banco Central do Brasil
Risco e Compliance - 9
Ética na venda
Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
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Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
Opções de Compra - Call
O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
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Risco e Compliance - 9
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Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Swap Cambial
Acesso a cursos, guias, artigos e vídeos. Sem pontuação CRC.
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ORADORA 1 [00:00:00] Esse vídeo é sobre swaps cambiais. Muito usados para hedge de dívidas. Em dólar ou reais. Vamos entender mais?
ORADORA 1 [00:00:02] Os swaps cambiais são são usados por muitas empresas brasileiras para trocar as taxas de juros de suas dívidas. Aqui, neste exemplo, eu quero pensar com vocês sobre um swap cambial. Mas vale lembrar que os swaps também podem ser usados para trocar taxas de juros em reais.
ORADORA 1 [00:00:31] Por exemplo, a companhia tem um CDI, e quer ficar pré-fixada, que é definir antecipadamente qual será o valor futuro a pagar por uma dívida. Ou, a companhia tem uma dívida atrelada ao IPCA, e decide que quer transformar isto para CDI. E assim nós poderíamos pensar em vários outros exemplos em que a companhia poderia trocar a sua taxa de juros de forma que ela troca uma taxa de juros que ela não quer mais por outra que ela deseja ter normalmente no seu endividamento.
ORADORA 1 [00:01:07] Aqui, estou assumindo, então, uma empresa que tem uma situação em que ela quer se proteger do risco de variação cambial. A empresa nesse caso, então, ela decide que não quer mais incorrer em risco de variação cambial. Vale comentar que nós temos encontrado, aqui na B3, companhias exportadoras que usam o swap para dolarizar dívidas em reais.
ORADORA 1 [00:01:36] Vamos ver alguns casos desses aqui nos nossos exemplos práticos mais à frente. Nesse momento, então, vamos pensar aqui em um exemplo envolvendo uma dívida dolarizada, e já lembra um ponto importante para vocês, que é: toda vez que trabalharmos com taxas de juros em dólar, ou também a variação cambial do real contra o dólar, estamos falando de juros lineares, juros simples, em que um ano tem 360 dias.
ORADORA 1 [00:02:14] Enquanto nas taxas de juros em reais, nós trabalhamos com juros compostos, em que um ano tem 252 dias úteis. Por que eu te dizendo isso? É porque precisaremos lembrar disso, precisaremos dessa informação para calcular o ajuste do swap.
ORADORA 1 [00:02:34] E esse ajuste, já te adianto, que é um pouquinho mais complexo do que nós aprendemos no NDF e nas opções, porque, diferente daquelas situações em que nós já tínhamos estudo a valor futuro, o swap é negociado a valor presente. E, portanto, o ajuste no vencimento passa por um cálculo de valor futuro de cada uma das pontas do swap com suas respectivas taxa de juros. Vamos entender?
ORADORA 1 [00:03:08] Nesta situação-problema, temos uma empresa que tomou um milhão de dólares junto à sua matriz, e a matriz decidiu que ela deve pagar de volta o valor em dólares. Ou seja, se essa empresa está aqui no Brasil e gera receitas em reais, e sofrerá variação cambial, é problema da empresa aqui no Brasil. A matriz quer receber de volta seu um milhão de dólares. A além disso, quer uma taxa de juros de 5% ao ano em dólar.
ORADORA 1 [00:03:43] Nesse caso, a missão da empresa aqui no Brasil, então, tem duas partes: uma, se proteger deste risco de variação cambial, que poderá fazer com que a empresa gaste mais reais do que ela gostaria pagando essa conta em dólar. E além disso, claro, precisa gerar caixa para pagar esse juros de 5% em dólar.
ORADORA 1 [00:04:04] Ou seja, como neste caso a empresa não é exportadora, não gera receitas em dólar, não tem nenhum tipo de hedge natural, ela decidiu que ela vai trocar a taxa de juros, que era dolarizada, custava a variação cambial mais cinco, por uma taxa de juros em reais.
ORADORA 1 [00:04:24] E aqui ela decidiu ficar devendo CDI. Foi até o seu banco de relacionamento e fez uma operação no mercado de balcão. Sim. Porque o swap, via de regra, é sempre uma operação de balcão, customizada. E dessa forma, o banco que fez com ela a operação, cotou um milhão de dólares, para 360 dias, ao custo de operação cambial mais cinco, e ao fazer esses cálculos por equivalência de taxas de juros, concluiu que o custo em reais é de 110% do CDI.
ORADORA 1 [00:05:01] Sim, o que está por baixo dessa história nada mais são do que os futuros, que referenciam as cotações de todas as operações de derivativos do nosso país. E nesse caso, os futuros envolvidos são: o dólar futuro, o cupom cambial, que será comparado com este 5%, e a taxa pré-fixada, equivalente a 100% do CDI, que nesse caso foi ajustada a 110% do CDI ao término da cotação, já incluindo o spread do banco.
ORADORA 1 [00:05:35] Aqui dentro também tem, claro, os custos operacionais, os riscos incorridos, e o spread que os bancos colocam quando eles fazem as operações de mercado de balcão.
ORADORA 1 [00:05:48] Então, a questão aqui é que agora esta companhia deve se preocupar em gerar caixa e ter reais suficientes para conseguir pagar o volume, cujo custo agora é de 110% do CDI. Então houve uma troca. Troca de uma taxa de juros em dólar por uma taxa de juros em reais. E nesse caso, o que quer que aconteça com o dólar, ou com o CDI, a companhia ficará devendo 110% do CDI e, claro, a quantidade de reais equivalentes a essa cota.
ORADORA 1 [00:06:26] Vale comentar, então, que por trás dessa cotação, está esta fórmula aqui, que nós já vimos quando falamos dos futuros. Lembram-se dela? Isso. Então, só para a gente resgatar, e fixar mais uma vez esse conhecimento, existe uma fórmula que rege a precificação do dólar futuro, e é muito usada nessas cotações de derivativos cambiais. E ela também está por trás do swap.
ORADORA 1 [00:06:55] Então, esta fórmula nos faz perceber o seguinte: que para uma data futura, existe uma equivalência entre um determinado dólar futuro, previsto para aquela data, e a taxa de juros em reais, o cupom, que é a taxa de juros em dólar, e, claro, também, o câmbio de curto prazo, que é o que a gente chama de taxa spot, ou comercial.
ORADORA 1 [00:07:23] Vejam que quando você tem um swap, é como se você estivesse abrindo essa parte aqui da fórmula, e negociando isso de maneira separada. Então você tem em um swap uma ponta ativa, o que você recebe, e uma ponta passiva, o que você paga. E essa ponta ativa, então, ela pode ser um DI, ou uma taxa pré em reais, ou ela pode ser o cupom somado da variação cambial.
ORADORA 1 [00:07:54] Ficar ativo ou passivo no dólar depende da sua estratégia. Então, se eu quero dolarizar uma dívida em reais, eu devo trocar o endividamento de tal forma em que eu passe a dever o dólar. Por outro lado, se eu tenho uma dívida dolarizada e quero transformar em reais, eu preciso organizar esse meu swap de tal forma que, através do swap, eu transformo uma dívida de dólar para reais.
ORADORA 1 [00:08:23] Ou seja, como é que eu melhoro o jeito de estruturar um swap e não se perder nessa história das pontas? Sabe como é? Vou te contar. Assim. Coloca aqui ativo, passivo, paga e recebe. Começa pensando no seu ponto de partida, que no meu exemplo é uma companhia que tomou uma dívida dolarizada junto à sua matriz, e eu coloquei essa dívida aqui, no passivo.
ORADORA 1 [00:08:53] Essa dívida é de um milhão de dólares, pelo prazo de um ano, e custa a variação cambial mais 5% ao ano, que é o que a matriz cobrou da filial.
ORADORA 1 [00:09:03] Mas só que a filial, como não é exportadora, não quer seguir devendo dólar, e portanto, ela fez um swap para trocar essa taxa de juros. E assim, para construir esse swap, você pensa, primeiro: como é que você vai zerar esse risco que a empresa não quer mais?
ORADORA 1 [00:09:23] Se é um passivo, ele vem para o lado de cá, vira um ativo. E esse ativo tem que ser igualzinho àquele passivo para zerar. Ou seja, tem que ser o mesmo volume, o mesmo prazo, e a mesmíssima taxa. "Ah, e se eu fizer uma taxa um pouquinho diferente?". Não vai bater a conta.
ORADORA 1 [00:09:45] Se você quer fazer um hedge perfeito, tem que ser igualzinho. Do ponto de vista de volume, de prazo e de taxa. E vamos lembrar que todos os derivativos têm imposto de renda. Então, aqui no Brasil, às vezes a gente não chega no hedge perfeito porque, do ponto de vista do resultado final, sobre o ajuste positivo, incide o imposto.
ORADORA 1 [00:10:12] Imposto de renda, que no caso de swap, segue a tabela regressiva de imposto de renda sobre renda fixa. Sim, gente, porque a receita considera a swap como sendo renda fixa. Futuros, termos e opções são considerados renda variável, e tem IR de 15% independente do prazo, recolhido via DARF.
ORADORA 1 [00:10:36] Mas no swap, quando você recebe um ajuste positivo no vencimento, esse ajuste já virá creditado depois de imposto, ou seja, líquido de imposto. Então é isso que às vezes dá alguma ineficiência no swap, e, aliás, é um motivo pelo qual muita empresa têm preferido, nos últimos anos, fazer um NDF, e não um swap, mas o swap, para a regra de dívida, ele é muito usado, porque ele permite justamente você fazer esse encontro perfeito entre prazos, volumes, taxa de juros envolvidos na operação.
ORADORA 1 [00:11:12] E longo prazo, então, é mais usado, principalmente, porque o imposto de renda, para prazos acima de dois anos, passa a ser 15% também, fica menos ineficiente. Então, organizado esse swap, de um lado eu tenho a situação original, que eu quero proteger, que é a dívida. Criei um ativo igualzinho a essa dívida e, contrapartida disso, que eu passo a ter um passivo de mesmo volume, um milhão de dólares, mesmo prazo, um ano. Só que agora custando 110% do CDI.
ORADORA 1 [00:11:48] E dessa forma eu troquei algo que eu não queria, que era ficar devendo em dólar, por algo que eu queria, que era ficar devendo em CDI. Então agora, vamos entender como calcular o ajuste do swap. Sim, fiz uma planilha para ajudar a gente nessa missão. A planilha está disponível junto dos materiais desse curso. Te convido a abrir essa planilha, e junto comigo, entender esse cálculo. É importante.
ORADORA 1 [00:12:16] O cálculo do swap acontece uma única vez no vencimento. Ao longo do caminho da operação, você pode calcular a marcação a mercado, que é como se você tivesse tendo, ao longo deste swap, verificar quanto você teria a pagar ou a receber dado àquela situação de câmbio e taxa de juros, CDI atual.
ORADORA 1 [00:12:43] Bem, vamos fazer esse cálculo, então. Nós temos que pensar sobre cenários no vencimento, e é isso o que nós vamos ver agora, usando a planilha.