Mercado Financeiro e Fintechs
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
Opções de Venda - Put
Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
Opções de Compra - Call
O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
Banco Central do Brasil
Risco e Compliance - 9
Ética na venda
Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
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Taxas Equivalentes
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Serviços bancários - Consórcio e Garantias
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Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
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Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
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Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
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Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
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Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
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Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
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Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
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O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
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Aplicações financeiras - Previdência privada
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Regime de capitalização composta
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Inflação: IGP
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Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
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Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
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Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
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Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
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Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
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Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
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Compliance para bancos
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O Mercado a Termo e suas características
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PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
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Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
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Swap Cambial
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Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
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O que é Zero Cost Collar - ZCC
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O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
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Crime de Lavagem de Dinheiro
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Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
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TBF - Taxa Básica Financeira
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Mercado de Crédito
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Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Acesso a cursos, guias, artigos e vídeos. Sem pontuação CRC.
R$100
/mês
Em primeiro lugar nós temos, então, a situação original do swap. E como isso fica para a companhia que está contratando esse swap com a sua instituição financeira. Ela, originalmente, tinha um passivo dolarizado, que decidiu trocar por um passivo em reais.
Agora nós vamos calcular só o ajuste do swap. Bem, aqui então nós temos um swap cujo notional é de um USD 1 milhão. Por que é USD 1 milhão? Porque é o valor da dívida, lembra? A gente precisa fazer casadinho.
Nesse caso eu estou assumindo que a taxa de câmbio inicial é de R$ 5,35 por dólares. E aqui é importante, também, a gente fazer casado do ponto de vista do início da variação cambial.
Portanto, o swap deve começar da mesma taxa de câmbio que nós usamos para iniciar aquele desembolso. Então, a mesma taxa de câmbio pelo qual foi desembolsada a dívida, pelo qual a empresa recebeu esses dólares da matriz e creditou os reais na sua conta.
Vamos lembrar que isso é o fechamento de câmbio pronto e, nesse caso, estou assumindo, então, que a taxa do fechamento de câmbio pronto foi de R$ 5,35 por dólares. E esse mesmo nível de câmbio foi usado para dar início à variação cambial do swap e, também, será usada para o valor presente do swap.
Sim, porque aqui, para fazer os cálculos do ajustes swap, nós temos que partir de um valor presente. E nesse caso, veja como fazemos.
Nós vamos multiplicar o notional em dólar, de USD 1 milhão, pela taxa de câmbio inicial. E assim, o valor inicial desses swap, o valor pelo qual ele é registrado no mercado de balcão, é de R$ 5.350,00, dado esse câmbio de R$ 5,35 por dólar.
Aqui eu considero, então, o custo em dólar de 5% ao ano, o prazo de um ano. E esse um ano é de 360 dias corridos, ou 252 dias úteis. Muito bem. Aqui eu coloquei dois cenários. Um cenário em que o câmbio vai a R$ 6 por dólar, e quem 100% do CDI Acumulado é 2% a.a.
E coloquei um segundo cenário em que o câmbio fica em R$ 5,00 por dólar, menor do que aquele ponto de partida de R$5,35,
e o CDI acumulado fica em 3% ao ano. Bem, nesses cenários, nós vamos calcular os ajustes. Temos que calcular o Valor Futuro da Ponta Ativa, o Valor Futuro da Ponta Passiva.
E aí nós podemos fazer o cálculo do ajuste pela diferença fazendo Valor Futuro da Ponta Ativa, menos Ponta Passiva. Essa diferença é o ajuste, é o valor teremos a pagar ou a receber no vencimento desse swap.
Os cálculos estão feitos do ponto de vista da companhia que contratou esse swap. Se você quiser pensar do ponto de vista do banco, é exatamente o contrário, é só mudar os sinais. O cálculo se mantém igual, combinado?
Certo. Então aqui, falando agora sobre esse primeiro cenário e a sua Ponta Ativa. Bem, a Ponta Ativa é a Ponta Dólar. Então vejam como é que eu fiz este cálculo? Eu parto do notional da operação. Qual é o notional da operação? É aquele valor de USD 1 milhão que eu multipliquei pela taxa de câmbio de início, e me deu um valor presente em reais.
Então, esse é o notional. No caso do swap o nosso notional é baseado em um valor presente em reais. Sobre esse notional eu aplico a variação cambial. E como é que ficou a variação cambial? Vejam que ela é a diferença desse câmbio, que é o Cenário 1, e este que é o nível que eu fechei o início do meu swap, e que eu também fechei o câmbio pronto pra desembolsar recurso da matriz.
Então, a variação cambial aqui é positiva... Inclusive eu deixei ela calculada aqui do lado pra você dar uma olhada, pra gente também pensar em termos variação cambial o que está acontecendo em cada cenário. Então a variação cambial fica positiva em 12% a.a.
E, além dessa variação cambial, lembra que tinha 5% de custo. Então não pode esquecer de colocar esses 5% aqui. E atenção, né gente? Que quando você está trabalhando com multiplicação de taxas de juros, não pode esquecer daquele bom e velho 1+. Aquela muletinha para você trabalhar quando você tem taxas de juros.
Então nesse caso, eu vou somar 1 ao 5%, e esse 5% precisam ser ajustados ao período da operação. Aqui, como a operação é de um ano, você fica com 360 sobre 360, ou seja, acaba não fazendo diferença. Mas eu deixei isso montado pra você, já com o prazo, porque aí você pode usar essa planílha para outros swaps que você queira calcular o ajuste, tudo bem?
Então, só lembra que você precisa ajustar o prazo e eu já deixei a fórmula para você, em que você já faz o cálculo do cupom, dessa taxa de juros em dólar, ajustada ao prazo da operação.
Bem, fazendo esse cálculo nós chegamos a um valor futuro de R$ 6.300.000,00. Ou seja, essa Ponta Dólar, está custando mais reais, né, gente? Por quê? Porque o câmbio subiu, passou de R$ 5,35 para R$ 6,00. Aumentou o desembolso em reais.
Então, esse é o valor que a companhia teria que pagar se ela não tivesse feito swap, se ela tivesse ficado exposta ao risco de variação cambial. Certo, mas como ela fez o swap, olha o que acontece.
Vamos, então, calcular o 110% do CDI Acumulado, que é a Ponta Passiva do nosso swap. Como é que a gente faz esse cálculo? Primeiro lugar, pessoal. Como nós trabalhamos, aqui no Brasil, com juro composto, esse ajuste no percentual do CDI sempre tem que ser feito sobre a base de um dia útil.
Então, não é você pegar o CDI Acumulado e multiplicar por 110% direito, não. Eu deixei aqui pra você o passo a passo de cálculo. E ele está aqui dentro. Eu deixei nesta fórmula o ajuste ao percentual do CDI que está digitado aqui em cima, neste caso o 110%.
Percebam que nada mais é do que uma fórmula em que você pega a taxa anualizada, leva para um dia útil, ajusta o percentual do CDI e anualiza de novo. É isso. Eu fiz separado só para as fórmulas ficarem mais fáceis de você entender e não ficar aquela fórmula muito comprida.
Então eu separei... A taxa eu ajustei ao percetual do CDI e, dessa forma, aqui eu fico com uma fórmula mais curtinha. E, perceba então, que eu parto do valor presente, do notional, valor presente em reais. Multiplico isso por 1+ a taxa já ajustada, 110% do CDI, e elevo ao número de dias úteis, sobre 252.
Então, sempre temos que ajustar as taxas de juros ao período da operação. E se houver um percentual do CDI, também temos que ajustá-lo na base de um dia útil. Ao fazer esse cálculo nós chegamos a um valor futuro de R$ 5.467.816,53. Ou seja, gente, nesse Cenário 1, a variação cambial mais 5% foi bem maior do que 110% do CDI. E, nesse caso, fazendo a diferença dos dois, o ajuste é um valor, o que vocês acham, positivo ou negativo?
Ponta Ativa menos Ponta Passiva. Por que essa história dá um ajuste positivo? Além do cálculo, você pode pensar na intuição por trás dessa história. Lembra que a companhia se protegeu da alta de câmbio? Porque ela devia câmbio. E, nesse caso, como o câmbio subiu, e subiu bem mais do que o CDI, ela vai ter que gastar mais dinheiro pagando este empréstimo para a matriz.
Portanto, ela vai buscar lá no seu caixa esse valor aqui, que é o quanto ela guardou tendo em vista o CDI Acumulado, mais esse ajuste postito que ela recebe e a soma disso leva a gente para o R$ 6.300.00,00. E aí dá certo, ela fica com dinheiro em caixa para conseguir pagar a conta com o câmbio a R$ 6,00, mais o juros de 5%.
Vamos só lembrar que o swap tem o famoso Imposto de Renda na fonte. Então, líquido, infelizmente tem uma mordidinha aí nesse valor. E eu até coloquei isso aqui na nossa planilha. Então, do ponto de vista líquido, a companhia vai receber o ajuste menos o Imposto de Renda.
Para este prazo da nossa operação, que não chegou a um ano, é de 22,5%. Segue a alíquota regressiva de imposto e, claro, vai reduzindo na medida em que evolui o prazo: começa nesse 22,5% e chega a 15% quando a operação passa de 2 anos.
Muito bem. No Cenário 2, o que aconte? No Cenário 2 eu estou supondo que o câmbio ficou a R$ 5,00, no final deste swap, e o CDI acumulou 3% a.a. Vale comentar que CDI vai acumulando. Ou seja, a gente vai pegando aquela taxa de CDI diária, traz para a base de um dia útil e vai fazendo "1+1+..." e vai somando, dentro das regras de taxa de juros, esses CDIs diários.
Já o câmbio, não importa tudo que acontece, todo sobre e desce, toda a variação cambial ao longo deste swap. Só importará a taxa de câmbio no dia de vencimento. Então, o cálculo de variação cambial, somado ao cupom, vai depender apenas do câmbio no vencimento, normalmente a Ptax de D-1 do dia útil anterior, e a taxa Spot pela qual começou a variação cambial.
E é por isso que é importante sempre... Claro, você, neste caso que está fazendo um swap para hedge dívida, começar o swap no mesmo câmbio em que você desembolsou o dinheiro e começou a incidir a variação cambial sobre esse individamento, para que as duas coisas casem e você tenha o efeito desejado do hedge.
Bem, nesse Cenário 2 os cálculos são idênticos ao do Cenário 1, só que aqui nós temos uma variação cambial negativa de -6,54% a.a. Que, somada a 5%, leva a companhia a ter um Valor Futuro desta Ponta Ativa, ainda menor do que era aquele valor presente de R$ 5.350.000,00. Ou seja, gente, essa é aquela situação que a companhia fala: "Poxa, que bacana. Em reais eu estou pagando menos do que eu desembolsei".
Sim, mas aqui como a companhia fez o swap e se comprometeu a pagar o valor em reais equivalente a 110% do CDI, o que acontece no swap? O Valor Futuro, desta Ponta CDI, fica maior do que este da Ponta Dólar. E aqui, então, a companhia terá um ajuste a pagar. E, de novo, se você soma esse ajuste que ela paga com esse número que ó Valor Futuro da Ponta CDI, você vai para esse custo dolarizado aqui.
Então, aqui você também tem um encontro de contas fazendo com que a companhia desembolse o valor equivalente a 110% do CDI. E é essa a ideia de se fazer um hedge, gente. Não é perder ou ganhar, mas sim trazer mais previsibilidade e você garantir as margens esperadas do seu negócio.
E quando a gente está falando a hedge de dívida, é não tomar susto, é não ter que gastar mais do que a gente tem disponível no caixa. Então, lembre que usando um swap, usando uma opção, um NDF, você sempre estará pensando esses derivativos, se forem usados para fins de hedge, do ponto de vista da sua capacidade de estabilizar as margens e de garantir um caixa e um resultado, dentro do esperado para o seu negócio. Às vezes a gente pensa o hedge com foco em caixa, às vezes com foco em resultado.
E nós vamos ver alguns exemplos que vão deixar essas situações ainda mais evidentes para você. Então, venha conosco. Temos ainda mais alguns aspectos muito interessantes para explorar.