Mercado Financeiro e Fintechs
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
Opções de Venda - Put
Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
Opções de Compra - Call
O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
Banco Central do Brasil
Risco e Compliance - 9
Ética na venda
Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Mercado - 1
Investimento - Riscos de Liquidez
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - O que é o Pix
Quem são os adquirentes e subadquirentes no mercado de pagamentos
Novos Procedimentos para Contas de Depósitos
Finanças pessoais para rebeldes
Promoção da Educação Financeira por parte das instituições financeiras
Reindexação da dívida dos Estados e Municípios
Instituições bancárias e não bancárias
O que fazem as administradoras de cartões
Taxas Efetivas (reais) e Taxas Nominais
Mercado - 2
Estrutura do Balanço de Pagamentos
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - DICT – Diretório de Identificadores de Contas Transacionais
Aplicações financeiras - Fundos e Aplicações Financeiras
Política econômica: Política de Rendas
Segmentação do Mercado de derivativos
Bancos Múltiplos
Regime de capitalização simples
Principais Indicadores Econômicos
Investimento - Adequação dos Produtos
Taxa pura de juros
Mercado - 3
Aplicações financeiras - Títulos públicos
Segmentação do Mercado de capitais
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Finalidades e tipos de créditos
Bancos Comerciais
Introdução à matemática financeira e aos juros
Produtos Bancários (Produtos Financeiros) - Introdução - Produtos bancários
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - Nova Instituição de iniciação de pagamentos
Taxas Equivalentes
Cooperativas
Serviços bancários - Consórcio e Garantias
Mercado - 4
Introdução à matemática financeira - Taxa de Juros
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Será que é o fim das maquininhas
Selic a 4,25% e o investidor conservador
Conselho Monetário Nacional aprovou o Pronunciamento Contábil 46, que trata de Valor Justo
Cédula de Produto Rural (CPR) – alternativa para captação no agronegócio
Novidades do BACEN – Débitos automáticos e programáveis nas contas de salário
O que é Spread Bancário e como ele é formado
Investimento - Riscos de Crédito
Juros: Taxa livre de risco
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Chaves de endereçamento
Mercado - 5
Investimento - Riscos de Mercado
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Cooperativas Centrais de Crédito
Investimento - Riscos
Aplicações financeiras - Títulos de capitalização
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Nova Instituição de Pagamentos e Produtos do PIX - PIX Cobrança e PIX agendamento
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - PIX no mundo
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - Mercado de crédito
Sociedades Corretoras de Câmbio
Segmentação do Mercado monetário
Mercado - 6
Princípios de Investimento - Rentabilidade - Introdução
Administradoras de Consórcio
Política econômica: Introdução
Segmentação do SFN - Mercado de crédito - O conceito de crédito
Investimento - Introdução à Analisando Investimentos
Agências de Fomento
Segmentação do Mercado de câmbio
Investimento - Introdução à Liquidez
Serviços bancários - Cheque e Cartões de débito e crédito
O que é Blockchain
Mercado - 7
Caixa Econômica Federal
Política Cambial
Estruturação Didática da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Curso Forçado da Moeda Nacional
Estrutura e entidades do SFN
Operações de crédito - Desconto e Leasing
Capitalização composta na HP 12c
Nova Lei Cambial - PF e PJ poderão ter contas em moeda estrangeira
8 dicas para reduzir o risco de crédito pessoa física
Aplicações financeiras - Previdência privada
Mercado - 8
Aplicações financeiras - Depósitos à vista
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Confirmação da transação efetivada
Renda Líquida Recebida/Enviada
Juros: TBF - Taxa Básica Financeira
Regime de capitalização discreta
Juros: Selic Média
Operações de crédito - Cheque especial e conta garantida
Aplicações financeiras - Poupança
Regime de capitalização composta
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Tarifas do PIX
Mercado - 9
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Segurança no PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Como fazer um PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - As facilidades do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Vantagens do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Fazendo pagamentos e transferências por meio do PIX - Com quem fazer PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Adesão ao PIX - Obrigatoriedade do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - O novo Sistema de Pagamentos Instantâneos e seu objetivo - Objetivos do PIX
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - Por que usar o PIX? - Limites do PIX
Aplicações Financeiras – garantia do FGC e isenção de IR
Inflação: IGP
Mercado - 10
Estrutura e entidades do Órgãos Normativos do SFN
Inflação: IGP-M
Juros: CDI
Inflação: IPC-FIPE
PIX – O Novo Sistema de Pagamento Instantâneo do Brasil - M2M PRIME - M2M PRIME
Inflação: INPC
Capitalização simples na HP 12C
Aplicações financeiras - CDB e RDB
Inflação: IPCA
Você já ouviu falar da Tarifa sobre Limite de Cheque Especial?
Mercado - 11
Você sabe o que é uma Fintech?
Qual a diferença entre instituição de pagamento e arranjo de pagamento?
Você sabe o que é COE?
O Que é FIDC – Fundo de Investimento em Direitos Creditórios?
O que é o risco de crédito?
O que é spread bancário e como as taxas afetam o mercado financeiro?
O que faz uma instituição de pagamento?
Como os produtos de FX podem ajudar em meio às oscilações da taxa de câmbio?
As novas (e as não tão novas) instituições financeiras. Você sabe a diferença entre SCFI, SCD e SEP?
O que é Crédito Direto ao Consumidor (CDC)?
Mercado - 12
Correspondente Bancário: O que é?
IDH - O que é desenvolvimento humano?
Como as empresas não-financeiras tratam suas operações de derivativos? O que aprendemos, ou não, com a crise de 2008
A Estruturação dos Certificados de Operações Estruturadas (COE)
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor (SCM)
Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)
Associações de Poupança e Empréstimo (APE)
Estrutura e entidades do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Companhias Hipotecárias (CH)
Mercado - 13
Bancos de Investimento (BI)
O papel da macroeconomia
Política Monetária
Definições do Produto Interno Bruto - PIB
Variação Cambial e Taxa de Câmbio
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI)
Taxa referencial – TR
Meios de pagamento e agregados monetários
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (SDTVM)
Apresentando o papel e estrutura da macroeconomia (Fundamentos de Macroeconomia)
Risco e Compliance - 1
Opções in the money, out of the money e at the money
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 4 - Tupy
O que são opções de venda - put
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Compliance para bancos
Compliance para companhias abertas
Arriscar mais para correr menos riscos
Compliance para Fintechs
Pela segunda vez, BC adia norma que trata do processo de apreçamento de instrumentos financeiros
O Mercado a Termo e suas características
Risco e Compliance - 2
Estratégias com Opções - Estratégias com Opções
Hedge, especulação e arbitragem com derivativos
PLD - Conceitos
PLD - Ações preventivas
Mercados Futuros
PLD - Registros de cartões pré-pagos
Opções de Dólar
Comparando NDF e Opções de Dólar
Compra de NDF de Dólar
Política de PLD-FT e manuais de procedimentos para Instituição de Pagamento
Risco e Compliance - 3
PLD - Fases do crime de lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 1 - Macopolo
Cálculo do ajuste do swap no vencimento
Venda de NDF de Euro
PLD - Sujeitos à lavagem de dinheiro
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Apresentação
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 2 - Suzano e Klabin
O que são opções de compra - call
PLD - Prevenção a lavagem de dinheiro e o banco central
Swap Cambial
Risco e Compliance - 4
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O mito do hedge natural
PLD - Movimentações em espécie
Introdução a Derivativos - Casos Aplicados de Uso de Derivativos, por empresas listadas na B3, em 2020: - Caso Prático 3 - Minerva
Conceitos e terminologia de derivativos
Como calcular a exposição cambial líquida
Indisponibilidade de ativos por determinação do CSNU
PLD - Situações envolvendo o SFN
PLD - Comunicações ao COAF
PLD - COAF
Risco e Compliance - 5
O que é Zero Cost Collar - ZCC
O que é preciso saber antes de operar DI-Futuro?
Riscos financeiros: de que forma podemos gerenciá-los?
O que são contratos futuros?
O que é e como funciona um swap?
O que é Hedge?
Venda de Opções: hedge ou especulação?
Quanto custa fazer hedge cambial no Brasil?
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 3
Futuros de Dólar na B3
Risco e Compliance - 6
Futuros de DI na B3
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 2
Introdução a Derivativos - O que são derivativos e como são usados - Exercício 1
Compliance - Conheça seu empregado (KYE)
Indicadores de Taxa de Juros
Crime de Lavagem de Dinheiro
Conselho Nacional de Previdência Complementar
Conselho Monetário Nacional
Introdução a Taxas de Juros
Spread Bancário
Risco e Compliance - 8
Bancos Comerciais
Código de regulação e melhores práticas da Anbima
Cooperativas
Definição - Prevenção à Lavagem de Dinheiro (Ética, regulamentação e API)
TBF - Taxa Básica Financeira
Ética, regulamentação e API - Princípios Éticos
Mercado de Crédito
Introdução a Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
Sociedades de Crédito
Banco Central do Brasil
Risco e Compliance - 9
Ética na venda
Sociedades
TR - Taxa Referencial
Fomento e Desenvolvimento
Estrutura da Segmentação do Sistema Financeiro Nacional
COAF
Caixa Econômica Federal
CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro
Introdução a Estrutura e entidades do Sistema Financeiro Nacional
Administradoras de Consórcio (Mercado Financeiro, Ética e PLD)
Operações de crédito - Crédito Pessoal CDC e Desconto
Acesso a cursos, guias, artigos e vídeos. Sem pontuação CRC.
R$100
/mês
No nosso slide 5, nós temos uma lista de operações de crédito. E nos slides subsequentes, temos alguns detalhes sobre essas operações.
Eu vou falar de cada um desses tipos de operação de crédito, mas é importante que você leia os slides também, para pegar aqueles detalhes que eu não estou mencionando aqui nesse vídeo.
Então, antes de fazer algum teste, antes de evoluir com o curso, volte lá nos slides, leia esses slides que não são mostrados aqui no vídeo, combinado? Muito bem. Então, vamos começar falando das operações de crédito pessoal.
Operações de crédito pessoal são aquelas realizadas para pessoa física.
Então, tem uma instituição financeira concedendo crédito a uma pessoa física. O crédito pessoal, a gente chama de empréstimo porque ele não tem uma destinação específica. Não está financiando um bem específico.
Então, ocorre a liberação de recursos financeiros.
Então, a pessoa física está recebendo recursos financeiros.
A instituição financeira está entregando dinheiro para essa pessoa física.
É bastante comum a gente, quando caminha pelos centros de grandes cidades, centros de capitais ou qualquer grande cidade... A gente vai caminhando pelo Centro e aí passa em frente a uma financeira, ou uma agência de um banco comercial que atua bastante aqui nessas linhas de crédito pessoa física, e você tem pessoas ali entregando papeizinhos para você tomar um empréstimo pessoal. Bom, o empréstimo pessoal, então, é concedido para uma pessoa específica.
Essa pessoa passa a ser devedor da instituição financeira. Legal?
Bom, esse é um tipo de operação que é caracterizado como operação de crédito, como operação de empréstimo ou financiamento.
Então, ela tem hoje incidência de IOF.
Eu não vou repetir isso para todos os produtos, por quê? No geral, as operações de crédito têm incidência de IOF, tá?
É o Imposto sobre Operações Financeiras. A gente tem um específico que é para operações de crédito. Vou fazer um destaque só em um produto específico, que não tem o IOF, mas não vou ficar repetindo isso para cada um dos produtos.
Via de regra, existe IOF sobre operações de crédito. Muito bem.
Então, este é o crédito pessoal. Crédito pessoal pode ser pago...
Essa é a liberação, né? O fluxo de caixa negativo.
Ele pode ser pago em um único fluxo, num único vencimento. Ou, o que é bastante comum neste tipo de crédito, que a gente tenha pagamentos parcelados. Muitas vezes... Ou até mais longe, na maioria das vezes, a gente encontra esse crédito pessoal sendo pago em parcelas iguais.
Você que usa calculadora financeira, a HP 12c ou alguma outra calculadora financeira, ouu que usa o Excel, também, essas parcelas fixas é o que a gente chama de PMT nessas calculadoras, né? De payment.
Então, esse PMT são parcelas fixas. São parcelas iguais. Legal.
Outro tipo de empréstimo que é bastante comum, também, outro tipo de operação de crédito que é bastante comum e que também tem essa característica aqui de pagamentos iguais, pagamentos parcelados em parcelas fixas, é o CDC. O CDC é o Crédito Direto ao Consumidor.
CDC também parte de uma instituição financeira para uma pessoa física. O CDC, a gente normalmente não chama de empréstimo, a gente chama de financiamento. Por que chama de financiamento? Porque o CDC tem uma destinação específica. Ele está financiando a compra de um bem.
Então, poderia, por exemplo, comprar um veículo e financiar este veículo por meio deste produto, do CDC.
Então, eu comprei um veículo. A instituição financeira desembolsou dinheiro, mas ela não está me entregando esse dinheiro. Não diretamente. Ela desembolsou.
Ela fez a compra de um veículo.
Ela entregou este veículo para um comprador.
Então, este cara aqui, vamos chamar ele de cliente. É o cliente da instituição financeira.
O veículo vai ser propriedade do cliente.
Ou seja, quando o cliente pegar o documento, o documento vai estar no nome do cliente. Porém, no CDC o veículo está alienado à instituição financeira. Ou seja, o veículo é garantia dessa transação.
Aí, se não fosse um veículo, se fosse um outro bem, um computador, por exemplo. Esse bem também seria a garantia da operação. Mas quando a gente fala de bens como um liquidificador, um computador, é mais difícil para a instituição financeira retomar esse tipo de garantia, porque no mercado secundário essas garantias valem muito pouco.
E o custo de retomar, imagina! O custo de uma instituição financeira ir até a casa de um cliente para tomar um liquidificador, ou algum outro bem que não tenha um valor tão expressivo, e depois o custo de revender esse bem no mercado secundário. É uma garantia, mas o custo é alto para retomar essa garantia.
Então, o CDC acaba sendo mais interessante para bens que têm valores maiores.
Estou falando da garantia, tá?
A garantia dele é mais interessante, tem mais valor quando a gente está falando de bens maiores. Porque aí, o custo de eu retomar um veículo é bem menor, relativamente, ao valor recuperado na venda desse veículo, tá? Mas o produto é bastante comum. Seja para a compra de veículos, seja para a compra de bens.
Tanto que o CDC não é concedido só por instituições financeiras. Muitas lojas de varejo concedem um financiamento para a compra de algum bem, dentro da loja.
Então, o cliente vai lá numa loja, uma rede de varejo, ele compra um bem.
Se ele não tem dinheiro para comprar o bem à vista, ele pode financiar esse bem na modalidade CDC, tá? Então, não precisa necessariamente ser um veículo. A questão que eu coloquei sobre o veículo, ou bens com maior valor, bens que tenham um valor mais expressivo, nesse caso, as garantias são mais interessantes para a instituição financeira. Porque ela tem o custo de retomar esses bens, mas ela consegue recuperar uma parte da perda, em caso de inadimplência, tá?
Por que eu estou chamando atenção disso?
Porque, quando você faz um financiamento e quando a garantia é boa, você tem taxas menores, tá?
Essa é a consequência.
Você tem garantia boa. Consequência é taxas menores. Então, CDC acaba sendo atrativo para um cliente, principalmente quando você tem garantias boas, garantias que têm um mercado secundário, como veículos, e que têm um valor interessante que vai sobrar para a instituição financeira, no caso de uma inadimplência.
Próximo tipo de produto que nós vamos falar é o produto de desconto. Produto de desconto é bastante interessante.
Porque, normalmente, quando a gente fala de uma operação de empréstimo ou uma operação de financiamento, normalmente, como a gente calcula os juros dessa operação?
A gente começa pensando no desembolso da instituição financeira.
Vamos supor que uma instituição fez um empréstimo ou um financiamento de 100.
E aí, para calcular o valor das parcelas ou o valor de um pagamento aqui no final, como a gente faz?
A gente capitaliza juros em cima desse valor, tá?
Em cima do saldo devedor.
Vamos supor que a gente tenha aqui um prazo n de um ano, uma taxa de juros de 10% ao ano, tá? E a gente vai encontrar o valor futuro, o valor que vai ser pago por um empréstimo em uma única parcela.
Como eu vou calcular isso?
Eu vou multiplicar o valor de 100 por 1 mais a taxa.
Colocar aqui 10%, vamos sinalizar aqui que essa é a taxa. Elevado ao período, período n, que no nosso caso é 1. No exemplo aqui é 1.
Então, o valor futuro que vai ser pago por esse empréstimo, vai ser 100 multiplicado por 1,1, elevado a 1 mesmo.
Então o valor futuro que vai ser pago por esse empréstimo é de 110. Na maioria dos empréstimos e dos financiamentos, a gente calcula as prestações ou os juros dessa forma. Partindo do valor presente de um saldo devedor e evoluindo isso ao longo do tempo. No desconto é diferente.
O desconto, como funciona?
Operação de desconto é o seguinte. O tipo de desconto mais comum é o desconto de duplicatas.
Mas, a algum tempo atrás, alguns bancos faziam desconto de cheque.
Você pode ter desconto de outros tipos de títulos também. Mas o mais comum é o desconto de duplicatas. Então, eu tenho contas a receber, duplicatas a receber dos meus clientes.
Vamos supor que eu tenha uma duplicata de R$ 100 mil, tá? Então, em um determinado momento, essa duplicata de R$ 100 mil, vamos supor que daqui a um mês eu receberia esse valor de R$ 100 mil diretamente do meu cliente.
Só que eu preciso de caixa agora.
Eu preciso de caixa no curto prazo para gestão do meu capital de giro, tá? Então, o que eu posso fazer?
Eu posso pegar um empréstimo para capital de giro, eu posso pegar algum outro tipo de crédito. Só que, no geral, empréstimo sem garantia tem taxas mais altas.
Se eu for fazer um desconto de duplicata, o que vai acontecer? Eu vou pegar esta duplicata, vou entregar para a instituição financeira. Vou falar: fica com a minha duplicata de R$ 100 mil.
Quando o cliente pagar, daqui a um mês, a instituição financeira fica com R$ 100 mil.
E aí, o que ela faz?
Ela me entrega dinheiro hoje.
Só que ela vai descontar esse dinheiro.
Ela vai trazer esse dinheiro a valor presente. E nas operações de duplicata, é bastante comum a gente fazer o cálculo, não da forma tradicional de juros compostos, que seria dividir R$ 100 mil por 1 mais uma taxa elevada ao prazo.
No desconto de duplicata, normalmente, não é assim que acontece. Desconto de duplicata, a gente pega a taxa ao mês.
Vamos supor que a instituição financeira falou: eu desconto sua duplicata, só que com uma taxa de 5% ao mês.
Então, o que ela vai fazer?
Ela vai aplicar 5% em cima do valor futuro.
Então, o desconto vai ser 5% do valor futuro. 5% de R$ 100 mil.
Quer dizer que a instituição financeira vai me entregar R$ 95 mil, legal? É a mesma coisa?
Não, não é a mesma coisa. Não é a mesma coisa, tá? Se você partir de um valor presente de R$ 95 mil, que é o quanto a instituição vai te entregar aqui nessa operação de desconto, se você for apropriando juros a 5% ao mês, daquele jeitinho que eu tinha falado... 1 mais taxa elevado ao prazo.
Você não vai chegar em R$ 100 mil, tá? Porque a taxa efetiva de juros, nesse caso, é um pouco maior do que 5%.
A gente calculou de uma outra forma os juros, tá? Então, essa é uma diferença na operação de desconto. Você fala uma taxa de juros, só que essa taxa de juros está sendo aplicada sobre o valor futuro, e não sobre o valor presente. O que faz com que a taxa efetiva da operação de desconto seja um pouco maior.
Mais interessante para a instituição financeira, menos interessante para o cliente, tá? Então, esse valor presente aqui da operação de desconto foi calculado como? Eu peguei o valor futuro, que é o valor da duplicata, poderia chamar de valor nominal também. Menos o desconto.
Como eu calculei o desconto?
Desconto eu calculei o valor futuro e multipliquei por uma taxa de juros.
Então, eu poderia dizer que o valor que eu recebi aqui, o valor presente, é igual ao valor futuro, menos o próprio valor futuro multiplicado por uma taxa de juros. Ou, melhor, eu poderia dizer que o valor presente, o valor que eu vou receber da instituição financeira, é igual ao valor futuro, o valor nominal da duplicata, multiplicado por 1 menos taxa de juros. Legal?
Então, se minha taxa de juros é 5%, o meu valor presente vai ser o valor futuro, valor nominal, multiplicado por 1 menos 5%, que é 0,05. Ou seja, 95% do valor nominal. Legal?
Não é tão complicado assim, né? Operação de desconto de duplicata é uma operação bastante comum para pessoa jurídica. E aí, independe de ser uma pessoa jurídica de grande ou pequeno ou médio porte.
Ela é até uma operação bastante usada por pequenas e médias empresas.
Porque as pequenas e médias empresas não têm muito acesso a linhas de crédito mais baratas. Então, a operação de desconto acaba sendo uma alternativa interessante.