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Investimento - Riscos de Crédito

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01/01/2017
Eric Barreto
Partner e Prof. do Insper

Risco de Crédito.

O risco de crédito se dá quando uma das contrapartes, por vontade ou incapacidade, não consegue honrar uma obrigação. Esse tipo de risco geralmente sofre avaliação, o Rating.

Existem no mercado algumas agências internacionais responsáveis por avaliar países, títulos, pessoas e empresas. As mais conhecidas são Standard & Poor's, Moody's e FitchRatings. As avaliações que suas agências de rating fazem não garantem liquidez e rentabilidade, mas servem para conhecer o risco de crédito. Vamos exercitar esse conceito.

Um investidor, ao comprar um papel privado de um banco, por exemplo um CDB, existe um risco de crédito. Essa é fácil. Realmente existe o risco de crédito. Veja um exemplo no balanço de um banco.

O banco, ao captar o recurso de um cliente, esse, torna-se credor do banco. Por isso o CDB é um passivo bancário. O banco investe esse recurso em boa parte na sua carteira de crédito.

O cliente bancário assume um risco de crédito ao investir em CDB, pois o banco pode não honrar com a devolução do capital, no prazo de vencimento, por algum motivo. Nesse exemplo eu te faço outra pergunta: como o risco de crédito pode ser reduzido nesse caso?

Achou difícil? Pense um pouco. Nesse caso, o cliente conta com o FGC - Fundo Garantidor de Créditos. É um fundo mantido pelos bancos com o objetivo de resguardar o correntista, com recursos no banco, em conta corrente, poupança e depósito a prazo, o CDB, por falta de liquidez dos ativos bancários, para honrar os passivos bancários.

O FGC garante até R$ 250.000,00 por CPF ou CNP por instituição financeira.

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