Finanças Corporativas
Segmentos específicos - 1
Contabilidade para Investidores - Alguns índices bacanas - Liquidez
Análise de Liquidez
Contabilidade para Investidores - Alguns índices bacanas - Modelo Dupont
Introdução, objetivos e usuários
Contabilidade para Investidores - Introdução - Contabilidade para Investidores
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Grupos de ativos
DFs Individuais e Consolidadas
Demonstrações contábeis
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Estrutura conceitual e definições
Origens, aplicações e razonetes
Segmentos específicos - 2
Contabilidade para Advogados - Tópicos Especiais - Covenants
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Receitas, custos e despesas
Contabilidade para Investidores - Fora do balanço - Contingências
Contabilidade para Advogados - O Balanço Patrimonial - Contas e subcontas contábeis
Contabilidade para Investidores - Conceitos importantes para suas análises - Impairment de ativos
Contabilidade para não Contadores - Análises Básicas - DFs individuais e consolidadas
Contabilidade para Investidores - Introdução - Parecer do auditor
Estratégias de Investimento e Financiamento
Agrupamentos de Balanço
Contabilidade para Advogados - Estrutura Conceitual - Apresentação do curso
Segmentos específicos - 3
Introdução ao Lucro
Uma tese sobre manipulação contábil
Análise de Demonstrações Financeiras - Lucro Operacional
Organização do balanço patrimonial
Finalidades e Usuários da Informação Contábil
Pressupostos Básicos da Contabilidade
Contabilidade para Advogados - Tópicos Especiais - Contabilidade de empresas com problema de continuidade
Contabilidade para Investidores - Fora do balanço - Riscos inerentes x hedge
Demonstração do Fluxo de Caixa
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - Receita Líquida e Receita Bruta
Segmentos específicos - 4
Alavancagem Financeira
Balanço, ativo, passivo e PL
Contabilidade para Investidores - Fora do balanço - Preço/PL
DRE
Contabilidade para Investidores - Geração de caixa - Análise da DFC
Contabilidade para Advogados - Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
Contabilidade para Investidores - Geração de caixa - Dívida líquida / EBITDA
Contabilidade para Advogados - Demonstração de Resultados - EBITDA
Regime de Caixa X Regime de Competência
Margem, Giro e Retorno (Análise de Rentabilidade)
Técnicas - 1
Análise de Liquidez
Modelo Dupont
Contabilidade e avaliação de negócios
Eric Barreto fala sobre Monitoramento de Resultados
Análise de Demonstrações Contábeis Através de Índices Financeiros
DFs Individuais e Consolidadas
Demonstrações contábeis
Introdução a Análise de Demonstrações Financeiras
Estratégias de Investimento e Financiamento
Agrupamentos de Balanço
Técnicas - 2
Introdução ao Lucro
Passivo oneroso, NOPAT, dívida líquida e alavancagem
O que faz e como contratar um Perito Contábil
Análise de Demonstrações Financeiras - Lucro Operacional
Organização do balanço patrimonial
Sobre a não exatidão da contabilidade
Uso de Médias nos Cálculos de Rentabilidade
Ciclo Financeiro, NGC e Efeito Tesoura
Alavancagem Financeira
Balanço, ativo, passivo e PL
Técnicas - 3
DRE
Análise da DFC
Cálculo e Uso do EBITDA
Para que serve a contabilidade?
Como comparar o desempenho a partir das demonstrações financeiras trimestrais (ITR)?
Você está manipulando seu balanço?
Análise das demonstrações financeiras (ou análise das demonstrações contábeis)
Prazos Médios (Análise de Demonstrações Financeiras)
Análise sem índices (DFs)
Margem, Giro e Retorno (Análise de Rentabilidade)
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Contabilidade para Investidores - Alguns índices bacanas - Liquidez
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Introdução ao Lucro
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Demonstração do Fluxo de Caixa
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Contabilidade e avaliação de negócios
Eric Barreto fala sobre Monitoramento de Resultados
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Introdução a Análise de Demonstrações Financeiras
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Introdução ao Lucro
Passivo oneroso, NOPAT, dívida líquida e alavancagem
O que faz e como contratar um Perito Contábil
Análise de Demonstrações Financeiras - Lucro Operacional
Organização do balanço patrimonial
Sobre a não exatidão da contabilidade
Uso de Médias nos Cálculos de Rentabilidade
Ciclo Financeiro, NGC e Efeito Tesoura
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Análise da DFC
Cálculo e Uso do EBITDA
Para que serve a contabilidade?
Como comparar o desempenho a partir das demonstrações financeiras trimestrais (ITR)?
Você está manipulando seu balanço?
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Prazos Médios (Análise de Demonstrações Financeiras)
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Margem, Giro e Retorno (Análise de Rentabilidade)
Contabilidade e avaliação de negócios
Segundo a Diretriz Técnica 1 do CBAN – Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios, fluxo de caixa descontado é metodologia na qual o valor de uma empresa é representado pelo valor presente dos fluxos de caixa livres previstos para o futuro, descontados a uma taxa que reflita o risco associado a esses fluxos. Por essa metodologia, o valor de um empreendimento equivale à soma do valor presente do fluxo de caixa Livre, incluindo-se um valor de saída ou terminal.
Ainda de acordo com a DT 1 do CBAN, fluxo de caixa livre é o fluxo de caixa de um ativo ou negócio, igual aos lucros após tributos, menos investimentos em capital de giro e despesas de capital, através do desconto da receita, das despesas e dos itens relacionados ao capital exigidos para a operação do negócio.
Uma questão importante é a taxa de desconto. Qual taxa utilizar? A literatura de finanças e as normas contábeis geralmente fazem referência a uma taxa de oportunidade, por exemplo, a taxa de retorno de um investimento com o mesmo nível de risco do negócio avaliado. A moderna teoria de finanças fornece aos avaliadores ferramentas importantes, como o WACC (custo médio ponderado de capital) e o CAPM (modelo de precificação de ativos).
Outra grande preocupação nos processos de mensuração é a base para projeção dos fluxos a descontar. Ora, estamos falando em fluxos de caixa futuros, em estimativas, então, de que serve a contabilidade, que relata eventos ocorridos no passado? De que serve uma contabilidade que reconhece receitas e despesas no período em que ocorrem, e não no período em que impactam o caixa?
Essa é uma ansiedade que frequentemente tenho que trabalhar com meus alunos do MBA em finanças…
Devo concordar que a contabilidade é imprecisa, e que nem sempre consegue captar eficazmente a essência das transações realizadas no mundo real. No entanto, tem sido uma das principais fontes para alimentar os modelos de avaliação de negócios.
O caixa gerado no passado não é o melhor parâmetro para projetar a geração de fluxos de caixa futuros, mas a contabilidade deve ser capaz de auxiliar nessa previsão.
Imagine uma companhia que não gera fluxos de caixa positivos com a sua operação. O que pode estar acontecendo com essa entidade? Uma possibilidade é o enfraquecimento da operação, com redução de receitas, aumento dos prazos de recebimento e estocagem, redução dos prazos de pagamento, etc. Outra possibilidade é que essa entidade seja um start-up ou uma empresa em alto grau de crescimento. Em qualquer uma das duas opções, o lucro é consumido pelo crescimento da operação.
Nessas situações, o crescimento dos ativos, observado no Balanço Patrimonial, e a evolução das receitas, observada na Demonstração de Resultados, pode demonstrar a um analista a tendência de crescimento dos fluxos de caixa de uma instituição.
Os ativos de uma entidade representam benefícios econômicos futuros, enquanto os passivos representam obrigações presentes ou, de outra forma, sacrifício de benefícios econômicos.
Assim, embora imprecisa, a contabilidade atua em um estágio anterior à avaliação de negócios. Ignorá-la é uma bobagem, a menos que se possua uma alternativa melhor, o que, em situações normais, é bastante difícil.