Finanças Corporativas
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Sobre a não exatidão da contabilidade
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Origens, aplicações e razonetes
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A dinâmica contábil, nós vamos fazer alguns lançamentos contábeis. Primeiro, alguns lançamentos olhando só para o balanço, que é para a gente entender um pouquinho mais da dinâmica contábil e falar dos razonetes e do razão contábil.
É algo que a gente não vai utilizar muito neste curso, mas é algo que os contadores, quem faz uma faculdade de contabilidade, vê bastante, até cansa dos razonetes. A gente vai apresentar eles aqui, mas a gente não vai utilizar os razonetes em todos os exercícios.
Primeiro, eu vou resolver um exercício simples aqui da forma como a gente já trabalhou em outras oportunidades, falando de origens e aplicações de recursos. Então, por exemplo, se a gente tem uma empresa que está sendo constituída com R$4.000 em dinheiro, a gente vai registrar o quê?
Origem de recursos é o capital social, fica no patrimônio líquido. Então, o capital social eu vou colocar só "CS" aqui para não tomar muito espaço. A empresa está sendo constituída com R$4.000 em dinheiro, então esta é a origem. Como eu disse, R$4.000 em dinheiro. Quer dizer que esse valor vai ser aplicado onde? No caixa. R$4.000, os dois lados do balanço estão em equilíbrio. Origem e aplicação de recursos.
Vamos supor que a nossa empresa vai comprar um edifício. Ela vai investir R$1.200 na compra de um edifício para uso próprio. Se é para uso próprio, esses R$1.200 saem do caixa e vão ser registrados no ativo imobilizado. Então, origem foi o próprio caixa. Aplicação, o ativo imobilizado. Continuo com o ativo e passivo equilibrados.
Agora vamos fazer o seguinte. A gente vai registrar a compra de mercadorias a prazo. Se é a prazo, a gente está se financiando com fornecedores. Vamos comprar aqui R$2.000 de mercadorias. A gente está comprando a prazo, aqui está a origem. A aplicação de recursos vai estar lá no estoque. Então a gente vai registrar essas mercadorias aqui, R$2.000 no estoque.
E o último lançamento que a gente vai fazer é o seguinte. A gente vai pegar esta compra a prazo e vamos pagar um pedacinho dela. Vamos pagar R$1.300. Então, R$1.300 vai sair da conta de fornecedores que a gente está pagando e está saindo do caixa.
Quer dizer, a origem do recurso é o caixa, então está saindo daqui. A aplicação do recurso, que normalmente é um ativo, a aplicação do recurso agora é um passivo. Mas é um passivo negativo. Eu estou diminuindo uma obrigação que eu tenho com fornecedores. Vamos ver como ficou o nosso balanço?
R$2.000 menos R$1.300, temos R$700 no passivo e R$4.000 no patrimônio líquido. Isso dá R$4.700 do lado direito do balanço. Vamos ver como está o nosso ativo. R$4.000 menos R$1.200 dá R$2.800. R$2.800 menos R$1.300 dá R$1.500. R$1.500 mais R$2.200 dá R$2.700. Com R$2.000, R$4.700. Então nossos lançamentos foram feitos corretamente. O ativo está batendo com o passivo mais patrimônio líquido.
Agora eu vou propor um exercício. Primeiro vou apresentar. O que a gente chama de razão, ou Livro Razão, é um livro contábil que mostra o movimento em uma conta ou em um grupo de contas específico. Por exemplo, o razão de contas do estoque mostra a movimentação contábil somente na conta estoque. O razão contábil da conta capital social mostra as movimentações contábeis só na conta capital social, e assim sucessivamente.
O razonete, ou conta T... Conta T porque ele tem um formatinho de um T. Razonete, ele chama razonete porque é uma simplificação do Livro Razão. Então a gente faz um razonete para cada conta contábil. Então, um razonete para o caixa, um razonete para o estoque, um razonete para o ativo imobilizado, um razonete para fornecedores, um razonete para o capital social. Como a gente usa os razonetes?
A gente sempre ouve falar em débito e crédito na contabilidade. Então, cada lançamento contábil que eu estava falando que a gente registra origens e aplicações, a gente faz sempre débito e crédito. Então, tudo o que eu chamei de origem de recurso, toda vez que eu falei que a gente tinha uma origem, a gente fez um crédito. Toda vez que eu falei aplicação de recursos, a gente fez um débito.
E no razonete, a gente sempre faz os débitos do lado esquerdo e os créditos do lado direito. Então, todo razonete tem débitos e créditos. Débitos do lado esquerdo, créditos do lado direito. Vamos voltar aqui. Eu falei da relação das origens e aplicações com débitos e créditos. Então, origens são créditos. Eu falei que o passivo e patrimônio líquido estão no lado das origens. Então o passivo aumenta com créditos, patrimônio líquido aumenta com créditos.
O ativo são aplicações de recursos. Então, quando o ativo aumenta, a gente está fazendo débitos no ativo. Quando o ativo diminui, a gente está fazendo créditos no ativo. A gente pode refazer esse exercício. Isso é uma proposta, a gente refazer esse exercício fazendo débitos e créditos em razonetes. Vamos lá?
Você pode fazer uma pausa nesse vídeo e tentar resolver sozinho. Cada origem é um crédito. Cada aplicação, um débito. Coloca lá no razonete. Vamos ver se você acerta. Depois você despausa o vídeo e vê como a gente resolve.
Vamos lá? Vamos resolver, então. Primeiro lançamento que a gente fez foi a abertura da empresa, capital social. A gente registrou origem no capital social. Origem é crédito. Então, crédito. Temos uma origem de R$4.000. Onde esse recurso foi aplicado? No caixa. Então nós temos aplicação, débito. R$4.000 de entrada no caixa.
O que mais a gente teve aqui? A gente teve na sequência a compra de um edifício. Compra de um edifício a gente registrou de que forma? A gente registrou a compra do edifício, como foi em caixa, origem do recurso. Origem é crédito. E a aplicação do recurso lá no ativo imobilizado. A gente registrou o edifício.
Depois a gente fez compra de estoque a prazo. Origem do recurso é o fornecedor que está nos financiando. Origem é crédito, que é aqui do lado direito. Então, origem: R$2.000. Aplicação de recurso vai estar onde? Vai estar no estoque, legal? Origem e aplicação de recurso. Depois a gente fez o pagamento de um pedaço da dívida com fornecedores. Como a gente fez esse lançamento?
A gente registrou a saída do caixa, então, origem. Estamos tirando o dinheiro de algum lugar, é origem. Ele é um crédito. E ele foi aplicado em quê? Ele foi aplicado em uma redução da minha dívida com fornecedores. Então a aplicação é débito. Vou colocar aqui do lado esquerdo o débito de R$1.300, legal? Então a gente pode demonstrar esses lançamentos de uma outra forma.
Para que serve? Quando a gente quer ter uma visão geral do efeito de um evento no balanço ou o efeito de um evento no resultado, eu prefiro não fazer razonetes. Eu prefiro fazer o balanço patrimonial, fazer o lançamento em um esboço da demonstração de resultados. Mas quando a gente quer mostrar o detalhe de lançamentos contábeis...
Por exemplo, se você atua na área de tecnologia, na área de processos ou na área de contabilidade mesmo e quer demonstrar a sequência de lançamentos contábeis, talvez seja legal demonstrar isso em razonetes. Lógico que esses razonetes precisam estar... O nome das contas precisa estar mais claro do que eu coloquei.
Então, fornecedores, você indicar que é uma conta que vai estar lá no passivo circulante, por exemplo. Capital social é uma conta de patrimônio líquido. Estoque é uma conta que está no ativo circulante. O imobilizado é uma conta que está no ativo não circulante. O caixa é uma conta que está lá no ativo circulante.
E o Livro Razão, aquele mais completo, tem as datas dos lançamentos também, tem a data de cada evento. Para o razonete, o normal, ao invés de colocar a data, é a gente colocar uma numeração na sequência desses lançamentos. Eu não coloquei numeração aqui porque a gente consegue se identificar facilmente nas cores que eu utilizei, que são as mesmas cores que estão nos razonetes, estão no balanço também.
Mas eu poderia identificar aqui o lançamento 1 ou lançamento A. O lançamento A, a contrapartida dele está aqui. Lançamento B, R$1.200 está aqui. Lançamento B, R$1.200 está aqui. Lançamento C, R$2.000. Lançamento C, R$2.000 aqui. Lançamento D aqui. Lançamento D, a outra ponta está aqui.
Então, essa identificação é interessante para a gente saber a ordem dos lançamentos contábeis. Fica melhor para a gente poder explicar um evento, para a gente poder fazer especificação de um sistema ou de um processo, por exemplo, da contabilização de um novo produto. Então é legal a gente usar razonete nessas situações e fazer a identificação dos eventos em uma sequência.