Contabilidade Bancária
Instrumentos financeiros - 1
Contabilização de cartão de crédito
Contabilidade de CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio e de CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários
Cessão de direitos creditórios e baixa de ativos financeiros
Contabilidade de Títulos e Valores Mobiliários - TVM
Como são contabilizados os ativos de um fundo de investimento?
Contabilidade das aplicações em fundos de investimento
Como fundos de investimento contabilizam aportes recebidos
Segmentos Específicos
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Introdução - Introdução
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Como funcionam as transações
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pré-Paga
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Exercício V ou F - Comentado - Exercício V ou F - Comentado
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pré-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pré-Paga comentado
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pós-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pós-Paga comentado
Estrutura e métodos - 1
BASILÉIA - Pilar I, Pilar II e Pilar III
Limites Operacionais BACEN- Circular nº 3.398
Limites e Padrões Regulamentares BACEN - Resolução Nº 69/2021
O que é COSIF - Plano Contábil das Instituições Financeiras
Estrutura do COSIF - Plano Contábil das Instituições Financeiras
Contabilidade Bancária - COSIF
Contabilidade Bancária (COSIF) – Mitos e Verdades
Padrão “S” – Enquadramento inicial das instituições financeiras
Segmentação do Sistema Bancário
Instrumentos financeiros - 1
Contabilização de cartão de crédito
Contabilidade de CRA - Certificado de Recebíveis do Agronegócio e de CRI - Certificado de Recebíveis Imobiliários
Cessão de direitos creditórios e baixa de ativos financeiros
Contabilidade de Títulos e Valores Mobiliários - TVM
Como são contabilizados os ativos de um fundo de investimento?
Contabilidade das aplicações em fundos de investimento
Como fundos de investimento contabilizam aportes recebidos
Segmentos Específicos
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Introdução - Introdução
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Como funcionam as transações
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pré-Paga
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Exercício V ou F - Comentado - Exercício V ou F - Comentado
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pré-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pré-Paga comentado
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pós-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pós-Paga comentado
Estrutura e métodos - 1
BASILÉIA - Pilar I, Pilar II e Pilar III
Limites Operacionais BACEN- Circular nº 3.398
Limites e Padrões Regulamentares BACEN - Resolução Nº 69/2021
O que é COSIF - Plano Contábil das Instituições Financeiras
Estrutura do COSIF - Plano Contábil das Instituições Financeiras
Contabilidade Bancária - COSIF
Contabilidade Bancária (COSIF) – Mitos e Verdades
Padrão “S” – Enquadramento inicial das instituições financeiras
Segmentação do Sistema Bancário
Contabilidade de Instituições de Pagamento - Conta de Pagamento Pós-Paga - Exercício Conta de Pagamento Pós-Paga comentado
Acesso a cursos, guias, artigos e vídeos. Sem pontuação CRC.
R$100
/mês
P1 [00:00:00] Olá. Temos agora mais um exercício que é as transações em uma conta de pagamento pós-paga. E aí, como que vocês foram? Vamos resolver juntos? O exercício está pedindo para gente realizar o valor que foi utilizado de R$ 3 mil, num limite de R$ 5 mil. Como a gente explicou anteriormente, o limite concedido não aparece na contabilidade. Para aquelas instituições que são autorizadas a funcionar pelo Banco Central, isso vai ficar em contas de compensação; em conta off balance. Então só vai aparecer na contabilidade como direito a receber quando for efetivamente utilizado.
P1 [00:00:40] Então aqui a gente está vendo no limite utilizado de R$ 3 mil, uma Receita de R$ 500,00, na sequência, um registro da Perdas Estimadas de Crédito de Liquidação Duvidosa de R$ 300,00. Posteriormente, o recebimento desse limite, ou seja, dos R$ 3 mil e, na sequência, a liquidação perante o adquirente. Vamos resolver juntos?
P1 [00:01:05] Então, como a gente tá acompanhando aí no nosso slide, a gente registrou o valor a receber de R$ 3 mil, que gerou uma Receita de R$ 500,00 reais. Por isso que lá no passivo ao adquirente, a gente tem um valor a pagar de R$ 2.500,00, okay?
P1 [00:01:27] Na sequência, pela avaliação do risco de crédito, a instituição de pagamento registrou uma perda de R$ 300,00, que é uma redutora do Ativo. R$ 300,00.
P1 [00:01:41] E, por fim, o recebimento desse recurso, ou seja, o cliente pagou 100%. E aí a gente vê na sequência do nosso slide um valor, lá na conta bancos, de R$ 500,00. Efetivamente, a Receita na transação. Se a gente for acompanhar aqui para nossa lousa, a gente vai ter o valor a receber do limite utilizado, ou seja, R$ 3 mil. O valor a pagar ao adquirente, de R$ 2.500,00, porque a diferença (os R$ 500,00) constituem a Receita da instituição de pagamento.
P1 [00:01:46] E aí o exercício comenta que tem o registro de uma PDD no valor de R$ 300,00, okay?
P1 [00:01:46] E na contrapartida... Só vou arrumar aqui, porque essa conta é uma conta redutora aqui do Ativo, por isso que no razonetes ela fica aqui em Lançamento a Crédito, okay? Terminada a data, o cliente ele fez o pagamento desses R$ 3 mil, ou seja, ele pagou 100%. Então, a gente vai ter em Bancos a entrada de R$ 3 mil, que foi o valor que o cliente fez o pagamento — partindo do princípio que não tem nenhum saldo, só para simplificar — e abaixa desses R$ 3 mil daqui. Ou seja, como o cliente liquidou, então ele já não tem mais aqui essa dívida para com o banco, okay? Como o banco recebeu esse recurso, então ele também faz a baixa dessa PDD. Ou seja, eu venho aqui e faço a reversão da PDD.
P1 [00:03:55] Se o cliente continuasse inadimplente esse valor aqui iria aumentando dentro do limite da dívida do cliente. Então vamos supor que o cliente não fizesse o pagamento a gente iria atualizar até o limite de R$ 300,00. Na contabilidade a gente sempre registrar até o limite do que foi concedido para o cliente. O cliente fez o pagamento, então a gente aqui faz a reversão.
P1 [00:04:23] E, na sequência, na data acordada pelo arranjo de pagamento a instituição, faz o pagamento perante o adquirente. Então essa liquidação aconteceu, que é o que o nosso exercício está comentando, encerrou-se essa dívida perante o adiquirente, houve uma saída de Banco de R$ 2.500,00 então, por isso, que a gente tem aqui um saldo, na Conta de Bancos, no valor de R$ 500,00, que a gente vê na sequência aí, no nosso exercício finalizando.Então a gente tem aqui R$ 500,00 de Bancos e vai fazer contrapartida com R$ 500,00 da Receita que foi apurada pela transação.
P1 [00:05:11] E aí, vocês foram bem? Espero que sim. Ao final, nós temos uma lista de recomendação de leitura de alguns normativos indicados pelo Banco Central, vale super a pena. Boa leitura e até a próxima. Obrigada.